Custa-me escrever isto, mas, a avaliar por isto, Sócrates esteve mais à altura do famoso "acordo" do que a outra parte, o contra-peso Passos. Ou Passos julga que vive num país de grandes empresas e de ainda maiores empresários mortinhos por serem governados por afoitos "liberais à portuguesa"?
Ainda há pouco ouvi na RTPN mais uma lenga-lenga do Admirável Líder e que afirmou «ipsis verbis»:«PORTUGAL FOI O PAÍS QUE MELHOR RESISTIU À CRISE» entre outras boutades...
ResponderEliminarQuando é que o Sr.Silva, no alto do seu palanque, vai dizer: «Por que non te callas?»
Parafraseando o realista Dr. Medina Carreira: «isto é um circo; isto é uma palhaçada», referindo-se às actuais «lideranças» politicas e partidárias...
Tal como está no "espesso", o dito cujo voltou a revelar-se um governante de merda. A cena do IRC para empresas de pequena dimensão é um mito urbano. Estas empresas enfrentam dificuldades devido aos custos da Segurança Social, às regulamentações de trabalho e sectorial e aos atrasos de pagamentos (impossíveis de resolver na Justiça). O IRC é "o menos"...
ResponderEliminarQuanto ao outro e ao seu gorducho "ajudante", haja paciência para tamanha estupidez. Completamente enrolados... Saudades da Manuela... Não seria embrulhada nesta cena. A propósito, tenha-se atenção a Rajoy em Espanha, face ao sapateiro que toca rabecão - nada de cheques em branco!
PC
O ACORDO COM SÓCRATES MATOU POLÍTICAMENTE O PPC-PATÉTICO PATETA COELHONE.FELIZMENTE SÓ DUROU UM MÊS.RUA!
ResponderEliminarNeste momento pior que viver em Portugal é morrer em Portugal. Infelizmente para alguns até pode nem ser verdade.
ResponderEliminarInfelizmente não há futuro para Portugal. A menos que se descubra petróleo. Sugiro que se procure nos rabos do Sócrates e do PPC, inciando rapidamente as perfurações.
ResponderEliminarMas alguém tinha alguma dúvida que o PPC era, é, JS em 2º edição piorada. A mesma presunção, a mesma vaidade, a mesma carola oca de ideias...
ResponderEliminarChegámos ao cúmulo no manicómio. É madrugada e de repente toca o telefone. Alguém é avisado de que o país está a minutos de falir e entrar em banca rota. O governo, desinformado, sai por coincidência a correr para assinar o contrato do TGV. Brilhante. Este já não escapa e a ponte depois vê-se, que se há-de arranjar qualquer coisa, nem que o coiso passe pela do Salazar. Os bancos já não conseguem obter guito para emprestar, mas no governo ninguém sabe o que o Sol e os gerentes dos bancos já sabem. O homem é avisado na cama e apercebe-se que, afinal, Portugal está em perigo. Lembram-se dos velhotes a querer receber a reforma ao balcão há duas semanas e percebe a situação. Estarei a sonhar? Foi mesmo um erro informático? Perigo! Alerta! Alerta! Vai ao armário às 06h00 e saca da farda azul e vermelha com o "S" de "sério" à frente e de punho erguido entra pelos céus da nação, que salva em minutos da banca rota ao mesmo tempo que a catapulta para um dos maiores crescimentos do planeta e faz um discurso em que critica ácidamente todos os maledicentes que disseram que Portugal estava no estado do qual acabara de nos salvar minutos antes. O cidadão vê e olha, e volta a olhar para a capa daquele jornal e fica de boca aberta, e nem sabe se há de virar a cara ou limpar o rabo com aquilo. Vamos exportar carago! Mas por que é que ninguém pensou nisto antes?
ResponderEliminarJoão, realmente não percebo nada de economia, nem de fiscalidade, mas já ouvi dois ou três economistas comentar que essa medida é meramente simbólica, ou seja, que a escolha entre 1 milhão e 2 milhões é relativamente indiferente, uma vez que o grosso das nossas PME’s (pelo menos 2/3) não tem lucros e não paga, portanto, IRC. Parece, aliás, que o Estado tem de as tributar por outras vias (indirectas) para ganhar alguma coisa com elas em termos fiscais. Claro que se o nosso crescimento económico disparar, como o PM já anunciou, então talvez essa medida passe a ter outro alcance e tenhamos de nos render à evidência de que, afinal, temos um PM de vistas bem mais largas do que tudo fazia supor. :-)
ResponderEliminaro democrata caa já cortou os comentários
ResponderEliminaro aiatola angelo engoliu o apito
Exportemos de imediato o PM e mais uns quantos artistas da sua troupe que não são necessariamente do mesmo partido. Mas para onde? Quem é que o quererá importar? Talvez algures neste mundo precisem de um ilusionista com respectivos assistentes.
ResponderEliminarA tristeza é que o que Portugal tem exportado em massa nos últimos seis anos são os mais qualificados trabalhadores que fariam a diferença em situações de crise como esta. O futuro deste País não é de independência se isto continuar assim.
MRM