Que me perdoem mas eu não tenho paciência para estas catástrofes. Após saber que aconteceu, com o respectivo voto de pesar, mudo de canal. Não porque sou insensível nem porque sou demasiado sensível. Mas porque penso que não faço parte das "elites" de voyeurs. Não paro para fazer orçamentos na estrada. E, para ser polémico, não contribuo com 1 cêntimo que seja para todas essas organizações mundiais ou nacionais. Não estou a pôr em causa a vontade benemérita destas. Mas ao longo dos anos tenho assistido a um gastar estrondoso de recursos para chegar a estas populações desfavorecidas quando 70 ou 80% fica pelas elites que enriquecem cada vez mais com as desgraças dos povos que desgovernam. Pago os meus impostos e exijo que o Estado Português ajude. De preferência com pessoal qualificado para intervir e ajudar e alimentos "baratos" e duradouros que não apodreçam num armazém enquanto esperam que a alfândega local os liberem. E perco muitas notícias nestas alturas porque não tenho estômago para estes média oportunistas que jogam com a desgraça alheia com um único intuito: vendas.
P.S.: Seria engraçado fazer uma estatística dos gastos em publicidade durantes estas desgraças...
E se acontecesse uma coisa parecida por cá? O que aconteceria? É o assunto a tratar no próximo "Prós e Contras" pelos papagaios do costume. E vão ver que está tudo programado e todos podemos dormir descançados. O Estado Presente não dorme!
"E se acontecesse uma coisa parecida por cá? O que aconteceria?..."
Há dias tivemos um ameaço que em vez dos 15 segundos se tivesse prolongado por outros 15, existiriam consequências.
Sem me arrogar ao estatuto de um catedrático Bambo, eventualmente não seriam tão graves como no Haiti, um não-país comparado ao Portugal faz-de-conta.
As misérias seriam equivalentes mas nas ajudas disporiamos de vantagens claro está, a C.E. prestar-se-ia e o governo depois da "crise internacional" não enjeitaria mais essa oportunidade para justificar a continuação do "entalanço".
Depois teríamos o "combalido" Sócrates mais a quadrilha que lhe está acoplada por muitos mais anos.
A uma tragédia seguir-se-ia outra de contornos bem piores.
Por isso meu caro anónimo, vire essa boca para lá.
Muito JG!
ResponderEliminarQue me perdoem mas eu não tenho paciência para estas catástrofes. Após saber que aconteceu, com o respectivo voto de pesar, mudo de canal. Não porque sou insensível nem porque sou demasiado sensível. Mas porque penso que não faço parte das "elites" de voyeurs. Não paro para fazer orçamentos na estrada.
ResponderEliminarE, para ser polémico, não contribuo com 1 cêntimo que seja para todas essas organizações mundiais ou nacionais. Não estou a pôr em causa a vontade benemérita destas. Mas ao longo dos anos tenho assistido a um gastar estrondoso de recursos para chegar a estas populações desfavorecidas quando 70 ou 80% fica pelas elites que enriquecem cada vez mais com as desgraças dos povos que desgovernam.
Pago os meus impostos e exijo que o Estado Português ajude. De preferência com pessoal qualificado para intervir e ajudar e alimentos "baratos" e duradouros que não apodreçam num armazém enquanto esperam que a alfândega local os liberem.
E perco muitas notícias nestas alturas porque não tenho estômago para estes média oportunistas que jogam com a desgraça alheia com um único intuito: vendas.
P.S.: Seria engraçado fazer uma estatística dos gastos em publicidade durantes estas desgraças...
E se acontecesse uma coisa parecida por cá? O que aconteceria? É o assunto a tratar no próximo "Prós e Contras" pelos papagaios do costume. E vão ver que está tudo programado e todos podemos dormir descançados. O Estado Presente não dorme!
ResponderEliminar"todos excepto a tvi 24"
ResponderEliminaro que fez a tvi 24 ?
Filipe Costa
"E se acontecesse uma coisa parecida por cá? O que aconteceria?..."
ResponderEliminarHá dias tivemos um ameaço que em vez dos 15 segundos se tivesse prolongado por outros 15, existiriam consequências.
Sem me arrogar ao estatuto de um catedrático Bambo, eventualmente não seriam tão graves como no Haiti, um não-país comparado ao Portugal faz-de-conta.
As misérias seriam equivalentes mas nas ajudas disporiamos de vantagens claro está, a C.E. prestar-se-ia e o governo depois da "crise internacional" não enjeitaria mais essa oportunidade para justificar a continuação do "entalanço".
Depois teríamos o "combalido" Sócrates mais a quadrilha que lhe está acoplada por muitos mais anos.
A uma tragédia seguir-se-ia outra de contornos bem piores.
Por isso meu caro anónimo, vire essa boca para lá.
Cumprimentos.
Israel ontem foi o primeiro a montar um hospital de campanha.
ResponderEliminarQuanto vale ser acossado por serpentes que gravitam à volta do seu país.