Álvaro Santos Pereira - fora do ruído habitual e alheio a provocações - está a trabalhar, livre de obsessões "curto-termistas", no contexto complexo que assola a economia portuguesa. É bom que assim seja. Os problemas não se resolvem com espectáculo. Resolvem-se com seriedade, discrição e decência. É o caso.
E é bom que assim continue. Ele e os outros. Sem olhar a agendas políticas e à politiquice que diariamente se assume cada vez mais desfasada da realidade. Portugal precisa de mudar, e não há outra forma: terá de ser á custa dos portugueses. Dos que quiserem mudar, os outros... se calhar não era má idéia emigrarem.
ResponderEliminarCumprimentos,
Sérgio
Bem a propósito, hoje o justo elogio no editorial do insuspeito Jornal de Notícias.
ResponderEliminarGostei do que li e tenho gostado do ministro que, a par de Vítor Gaspar, não se regem pelo que tem dominado a política em forma de perfídia que nos tem literalmente assolado.
A minha simpatia.
ResponderEliminarEstou a ficar dia a dia mais reaccionário.
Agradeço aos heróis do PS.
Também sou dos que concordam que este Ministro vai levar a carta a Garcia, como se diz em linguagem popular. É que, quem muito fala ...pouco acerta.
ResponderEliminarAdorei aquela ideia inicial de acabar com a "doutorice", que mais não é do que um incentivo à subserviência e um consolo para "pavões" idiotas. Convivi largos anos com americanos e sempre apreciei o modo informal como se tratam, a facilidade com que exprimem ternura:"sweatheart"ou "honey", por exemplo, entre familiares, amigos ou simples conhecidos.É certo que, quando zangados também são rápidos no palavrãozito,mas...Ninguém é perfeito.ASP é, para mim, uma lufada de ar fresco, autor de um apreciável diagnóstico deste pomposo país e, seguramente, um bom ministro.
ResponderEliminarAcho que será o melhor ministro. Falta-lhe calo para lidar com as aventesmas que circulam pelos corredores do poder mas acho que o está a desenvolver depressa.
ResponderEliminarSerá o governo capaz de executar tudo o que ele vai decidir? Isso já não sei.
bmonteiro, não é o PS... é a idade!
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