31.12.11

«NÃO FALARIAM DE ENSINO DURANTE UMA DÉCADA»

«Por que é que os milhões gastos na Educação mais avançada do mundo, com toda a panóplia de computadores e quadros interactivos, não fizeram o PIB crescer na última década? e 2 - Por que é que a distribuição maciça de diplomas o enorme aumento dos níveis de qualificação alcançado durante o Governo de Sócrates, e que maravilharam milhares de portugueses, não fizeram a economia avançar um cêntimo?»

David Levy, Lisboa ~Tel Aviv

8 comentários:

  1. 12.º A1:06 a.m.

    Provavelmente, não vê, mas o programa «Casa dos Segredos» possui um (será mesmo só um???) exemplar: chama-se Cátia e possui o 12.º ano... obtido à noite, através das Novas Oportunidades.

    ResponderEliminar
  2. Anónimo1:17 a.m.

    Perguntem ao Zorrinho

    ResponderEliminar
  3. Foi um negócio, mais um, à maneira trapaceira socratesiana. Tachos à pala e pé no gasganete do Érário.

    ResponderEliminar
  4. Anónimo11:04 a.m.

    O blogue "Erros de números" é agora "À volta dos números" (www.avoltadosnumeros.blogspot.com).
    Mário Macedo

    ResponderEliminar
  5. zurrinho, senhor, zurrinho...
    E, sem qualquer ironia, um Bom Ano para todos.

    ResponderEliminar
  6. Anónimo6:34 p.m.

    As novas "oprutonidades" são mais uma monstruosidade da era "dito cujo"... Espero que os famosos diplomas sejam bastante explícitos, para serem detectados face aos "normais" (menos maus).

    PC

    ResponderEliminar
  7. FranciscoB6:54 p.m.

    Para além do despesismo brutal do estado, com PPPs e BCPs para todos os gostos, carros, cartões de crédito, telemóveis, ajudas de custo, reformas múltiplas e milionárias, assessores, pareceres, comissões, entidades reguladoras, fundações e empresas municipais, não será tb porque

    as 20 maiores empresas portuguesas não pagarem impostos em Portugal?

    ResponderEliminar
  8. Os alunos devem ser ensinados por professores e não por maquinetas, por mais sofisticadas que sejam. Tentou-se fomentar, talvez, o princípio do prazer, o lúdico, o filmezinho, o powerpoint, pré-formatado. Como Eduardo Lourenço certamente consideraria, caso leccionasse no meio que foi sujeito à primazia desses gadgets, o princípio da realidade ficou mais distante. E nenhum aluno recordará máquinas, só professores que os consigam marcar com a sua autenticidade humana e o seu saber próprio.

    ResponderEliminar