«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
30.9.11
A CORAGEM NÃO É SELECTIVA
António José Seguro quer "coragem de ir ao fundo” e quer “apurar responsabilidades”. Concordo. Mas só se for para ir "ao fundo" de tudo e para apurar todas as responsabilidades. Não há coragem selectiva.
Ai não que não há! Como dizia o outro: uma coisa é uma coisa; uma outra coisa é uma outra coisa.
ResponderEliminarMeu caro, claro que o blogue é seu e eu sujeito-me às suas regras.
ResponderEliminarMas a "selectividade" a que se refere, limitei-me a expressa-la no post das afirmações da Manuela Leite ...
Claro que não há- até porque há uma diferença abismal entre quem enriqueceu pela política e quem pôde ter esbanjado dinheiro em obras públicas...
ResponderEliminarEsta corja não possui o menor pingo de vergonha!
ResponderEliminarPena que o senhor Seguro só tivesse recuperado da afonia após a saída do seu camarada Sócrates...
ResponderEliminarO senhor Seguro adoptou uma estratégia revisionista, no que concerne às responsabilidades do seu partido na situação actual do país.
ResponderEliminarMuitos dos camaradas que hoje o aplaudem, dando corpo à massa partidária que o apoia, ainda ontem bajulavam Sócrates.
Enfim, um líder sem memória, um partido sem memória, uma miséria política.