«O ex-director do FMI afirmou o óbvio, uma das artes contemporâneas mais esquecidas: a Grécia só honrará a parte da dívida que puder pagar.(...) Até aqui todo o mundo partia do axioma segundo o qual os credores sairiam plenamente ressarcidos dos seus empréstimos nos prazos e nas taxas de juro contratadas, e ninguém referia as reais possibilidades de pagamento dos países devedores. Strauss-Kahn deu esse passo. Esse foi o maior testemunho de que um dia voltará aos ‘affaires’.»
Medeiros Ferreia, CM
Muito bem.
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