«Não tem substitutos, nem de perto nem de longe, nem tão pouco mais ou menos por uma razão simples que é a da Vida. E se todos temos vida, nem todos a vivem vivida, intensa, errada ou certa mas nunca neutra ou cobarde, pior ainda, cobardolas, opiniosos sem nada fazer, só opiniosos e do lado de fora disto tudo, que é a evidência de viver a euforia, de ne pas badiner avec l'amour ou como ele escreve: De que falamos quando falamos de cultura? Disto, apenas disto.»
Fátima Rolo Duarte, fworld (a boa Fátima porque há outra noutro lado, ilegível)
Não tem mesmo.
ResponderEliminar...Meu professor de filosofia moderna na clássica de Lisboa, Carmo Ferreira, que nos traduziu rigorosamente do alemão o prefácio a 'fenomenologia do espírito' de Hegel, quando saiu a tese de Eduardo Prado Coelho, não a largou enquato a não devorou. eram os 'universos da crítica', última palavra então anos 80 para os estudiosos da modernidade e pós modernidade do texto. É um lindo profundo ainda actual sábio livro -- o que prova que também no meio académico por vezes concentracionário Eduardo Prtado Coelho qu bem saía a pai Jacinto era um número um. Dixit. Post-scriptum: guardo religiosamente esse poço de livro para quando a ilusão se der -- falta-nos e de que maneira reconhecimento ao trabalho que outros consomem em vida, dando-se, numa palavra. Vale, João Gonçalves!
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