O Afonso Camões que conheci na redacção do Semanário, à Duque de Loulé, aí pelos anos 84 em diante, não deve ser o mesmo Afonso Camões desta notícia. Ou, em alternativa, o socratismo tem poderes mágicos - que a razão desconhece - como o de transformar as melhores pessoas em répteis.
O «socratismo» é uma originalidade tuga.
ResponderEliminarPoderá ser património mundial imaterial daqui a um século.
Deixa um bom legado de «boas práticas» politicas e administrativas.
Sabem qual foi a primeira certificação das Novas Oportunidades?
ResponderEliminarhttp://supraciliar.blogspot.com/2011/05/anedotario-6.html
Falta de confiança «política». Li bem? Falta de confiança política?!
ResponderEliminarO sócrates é o pior dos ditadores, pior que o mubarak ou o kadafi: rouba o povo, destroi quem se lhe opõe, favorece os lacaios smpre com o peito inchado e a mesma cara de vendedor da banha da cobra. Continuem a votar no fdp e depois queixem-se.
ResponderEliminarO socratismo é uma espécie de substância viscosa que alastra preenchendo os espaços mais insuspeitos. Quando nos livrarmos do objecto original, será tarde demais, já que a clonagem tem sido intensiva.E ainda há quem tenha dúvidas(ou finja tê-las) sobre o voto útil.Útil é a deposição do tirano, o resto é, como por aqui se diz, folclore transmontano.
ResponderEliminarAcabei de ouvir o sócrates dizer na Madeira que o compromisso do governo com o FMI era calibrar (sic) a TSU.
ResponderEliminarGrande novidade! Há muito que eu sei que ele é um grande CALIBRÃO.
No Semanário? Mas isso foi antes de Macau. Há muitos assim, que voltaram muito diferentes do que para lá foram. Tiques que se colam ao corpo e nunca mais saem.
ResponderEliminarMacau, pois!
ResponderEliminarSemanário também???
84...
Claro que o Afonso não merece o tútúlo de Camões.
ResponderEliminarEle vendeu-se pelos oitenta mil euros que recebe todos os meses.