Viu? Se viu e aguentou, comente se fizer favor. Publicarei após a habitual censura prévia.
Adenda (de um crente no pai natal, Pedro Santana Lopes): «Expuseram diferenças quanto ao presente e ao futuro.» Como se algum dos dois, tipicamente "presentistas", estivesse minimamente preocupado com o futuro a não ser o deles.
Não gosto de nenhum mas Louça arrasou José Sócrates. O engenheiro nunca mais se recompôs daquela maldade de mostrar a carta onde o governo se compromete a reduzir a TSU...
ResponderEliminaraproveitando a boleia...
ResponderEliminarJá reparou que não ainda tradução (excepto a do Google) do acordo com a troika? Como lá chegar se não se falar inglês técnico? Nem Governo, nem imprensa, ninguém!
Absoluta falta geral de respeito.
pior do que o debate, só mesmo os comentários de ricardo costa, sarsfield cabral e maria joão avillez, num medonho afã de arranjar, forçadamente, um vencedor.
ResponderEliminarSócrates está, nitidamente, em baixo de forma. Como não tem mais do que falar, lembra-se de ridicularizar os seus adversarios, ou porque ainda nao têm programa (e ele chama a isso deslealdade) ou porque as propostas são diferentes (e diz logo que o Estado Social está em perigo...). Concordo com Aguiar-Branco quando diz que se está a confundir bastante Estado Social com Estado Socialista. É diferente. Mas este debate não trouxe nada de novo, com Louçã e Sócrates a repetirem-se até à exaustão, com cassetes gravadas e quem ganha é quem trás algo no bolso de novidade. E aí quem ganhou foi Louçã. De resto, nada de especial num debate que foi tipicamente de Sócrates, que nunca deixa ninguem completar um raciocício, o que assim dificulta muito mais a transmissao da mensagem...e isso Sócrates faz como ninguém, e tipicamente de Louçã, que espalhou as suas ideologias (nada contra, claro, mas não concordo...) como o faz por sistema. Nada de novo, portanto.
ResponderEliminarCumprimentos
pedromoura
Catroga acaba de na SIC noticias reduzir as intervenções do PS ao que são: Pintelhos
ResponderEliminarhttp://supraciliar.blogspot.com/2011/05/pintelhos.html
Não acho que Louçã tenha arrasado Sócrates. O caso é que Sócrates se arrasou a ele próprio. Fico-me pelo mais grave porque o resto são só as mentirinhas habituais de quem já decidiu que subiria ainda mais os impostos: 1º) diz ter feito um acordo com a troika em que "nós comprometemo-nos a fazer um estudo que possa levar a uma proposta", que certamente apresentaria depois das eleições e de o dinheiro chegar (estou mesmo a ver o FMI a acordar um estudo a apresentar depois) 2º)
ResponderEliminara expressão "major reduction" para a TSU no acordo evidencia o que anda a criticar em Passos Coelho e não é uma gaffe, é uma mentira daquelas em que o nariz sai dos estúdios e chega à Ponte 25 de Abril ainda no ar, mas também dá para aldrabar o FMI; como foi "apanhado", fica-se pelo 1% para minimizar o desastre, porque não pode dizer que é 0,5% e ao mesmo tempo que ainda não fez as contas. 3º novamente, cita o Japão (já o fez várias vezes, o que evidencia o carácter doloso; esse país miserável está hoje a pagar a 10 anos menos 2% que a alemanha (spread relativo negativo)), comparando um país com
dívida externa (Portugal, cujo valor não disse, depois de enumerar os outros ("esqueceu-se")) com outro com dívida interna, típico de quem é completamente incompetente na matéria, não sabe o que diz, ou sabe muito bem o que está a fazer, dando um espectáculo de ilusão. Finalmente, insiste novamente em transformar a intenção do PSD fazer a Caixa vender a porção seguradora para reforçar a instituição na vertente bancária numa expressa "privatização da Caixa". O país não pode discutir o carácter deste PM porque este tipo de carácter é "indiscutível".
Louçã, o Pregador, está a perder qualidades.
ResponderEliminarNão perguntou se a empresa que queria dar uma super festa para a inauguração da CRIL, oferecida por ela, transformou o custo da mesma num desconto ao custo da CRIL, como oferta, dado que não deu a festa.
Sócrates, segundo o próprio, não sobe impostos, baixa os tectos, segundo o princípio da "justiça social" que coloca nos seus programas eleitorais. E explica os tectos com mímica, juntando as mãozinhas e deslocando-as juntas para baixo, porque assim não tem de dizer os números. Ó Luis, a gente pode pensar ou assim está bem?
ResponderEliminarLouçã vingou-se com requintes de meticulosa e fria Razão, servindo do mesmo veneno, da mesma estocada com que foi varado em 2009: afinal, o PS comprometeu-se a baixar a TSU, mas interessa fazer fumo, confundir, baralhar e tornar a dar.
ResponderEliminarFoi delicioso assistir à humilhação cabal do peneirento e daninho Primadonna.
Candidato ao prémio de Título de Posta do Ano!
ResponderEliminarO melhor, talvez a única coisa de jeito, a repórter que entrevistou brevemente os dois evangelistas, bem preparada e com boas perguntas, à saída da SiC..
ResponderEliminarSaudações desde o Mondego!
A entrevista do geronte Catroga é,no mínimo de corar de vergonha e chorar,por ser Protuguês.
ResponderEliminarA linguagem,a total ausência de coerência,auguram um grande futuro ao PSD de PPC e,alienaram ontem mais uns milhares de votos neste partido.
Mais uma excelente escolha dessa luminária da política Portuguesa que é PPC.
Como é que vamos mudar o PS???
O PS com o seu modus operandi, deu a ganhar mt dinheiro a mta gente. E as pessoas ainda têm medo do papão da direita.Entre estas duas esquerdas, (será?), há a forte necessidade de uma da outra para existirem.
ResponderEliminarJa na guerra de espanha, os comunistas , trotskistas e socialistas se odiavam mais entre eles, que adversarios opostos.
A grande frase de ontem nem foi a dos "pentelhos", mas foi também de Catroga e vinha no Público: PS quer ver-se livre de Sócrates, mas para isso tem que perder as eleições. De facto, o país e o PS estão fartos de Sócrates não té aos pentelhos mas até aos cabelos.
ResponderEliminarA verdade é que o povaréu medroso e indeciso vai para a frente dos ecrans (quando aceita a ideia de ver estes debates, em vez do "Laços de Sangue"...) esperando ouvir - babadas da boca mentirosa de sócrates - notícias e frases tranquilizadoras. Como é seu treino e sua religião pessoal, sócrates não se faz rogado e mente, fantasia, falsifica, foge, omite, baralha, insulta, gesticula, refugia-se, franze o sobrolho inocente, vitimiza-se, afecta surpresa e escândalo, bate no peito - enfim, uma rameira comunicacional e política. A malta fica então mais tranquila. Depois ainda força a carantonha de lado, encaixando-a na objectiva do operador da mini-entrevista pós-debate, afirmando alegremente "ganhei o debate!" como fez anteriormente. O debate foi mau e sem interesse - tendo os dois lunáticos medindo pilas com índices, taxas, termos técnicos, mentiras, parvoíces, rancores antigos, e teorias. Louçã revelou 'a carta'; mas isso não afectará sócrates que se movimenta bem no descrédito e na perversão e subversão de tudo. Com sócrates será sempre assim. A coisa teria mais graça se tivessem chegado à gritaria a sério e ao confronto físico - o que eu desejava e esperava sinceramente.
ResponderEliminarDepois, há que lembrar que o eleitor médio não sabe:
- o que é o deficit
- o que é 'superavit'
- o que é a TSU
- o que são o FMI, o BCE e a CE, e para que servem
- o que é o "sistema financeiro"
- o que é "emissão de dívida"
- o que são taxas de juro, e quão altas podem ser
- o que são finanças públicas
- o que é a economia (certos jornalistas referem por vezes "problemas económicos, quando deveriam dizer "problemas financeiros"...e, supostamente, são profissionais).
No fim, a noção de quem ganhou e de quem perdeu é completamente subjectiva, dependendo de coisas como a cor da gravata, dos gestos e da vigarice bem transmitida. Viva a narcotização e o embotamento dos sentidos.
Ass.: Besta Imunda
Parece que afinal ficamos com o 13o e 14o mês (como dizia o Primeiro). As más notícias é que vão em cima das nossa pensões.
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