9.4.11

FLÓREZ



Esta tarde, no Met de Nova Iorque, com Joyce DiDonato e Diana Damrau, Juan Diego Flórez interpretou a derradeira ópera "cómica" de Rossini, Le Comte Ory (transmissão em directo na Gulbenkian). São os três do que há de melhor, agora, em Rossini. Flórez é um profissional soberbo que, meia-hora antes da récita e depois de uma noite sem dormir, acabara de ser pai pela primeira vez. Dois parabéns.

3 comentários:

  1. Ricardo Guerra11:16 p.m.

    Também lá estive, dtotalmente embevecido pelo primeiro "menage a trois" que vi encenado em ópera. Muito emocionante em termos visuais, mas é uma pena que as reviravoltas naquele leito quase nos façam esquecer que durante 15 minutos se ouve alguma da música mais bela alguma vez composta.

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  2. Anónimo11:57 p.m.

    Jaime Lumbralles

    Foi memorável. Pena que hoje o seu Cavaco tenha recebido uma lição de sentido de Estado. Não é todos os dias que o homem de boliqueime tem de engolir o bolo rei.

    saudaçoes operárias ou operatárias
    jaime

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  3. E o Jaime está a referir-se a quê exactamente? Nem com isto, música, deixamos isso? Pobre país.

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