Ao fim do dia, no Pavilhão Chinês, o José Medeiros Ferreira perguntava-me quais seriam os melhores cronistas de jornais que ambos conhecemos (e/ou lemos). Coincidimos em três nomes: Fernando Piteira Santos, Victor Cunha Rego e Vasco Pulido Valente. O Medeiros acrescentou Nuno Brederode dos Santos. Conversas entre o Medeiros e alguém que (cito-o da dedicatória nos estudos em sua homenagem) o "acompanha com a sua liberdade e a sua crítica neste (seu) "Longo Curso" de vida". Pode crer.
Adenda: O Medeiros participa numa "maratona" de comentadores da tvi24 escolhidos por Júlio Magalhães. Que os escolheu e que agora deixa a direcção de informação. No 1º painel está Santana Lopes que, se lhe pedissem para comentar o boletim meteorológico (e ele comentava), conseguiria lá meter uma bucha contra Cavaco. Alguém que o livre rapidamente desta doentia cretinice. Ou nos livre dele como comentador monomaníaco.
Adenda (do dia seguinte) : O "modelo" escolhido por Magalhães para se despedir não podia ter sido mais desastroso independentemente da qualidade de alguns participantes. Só a presença final (e fatal) desse sublime papagaio socrático que é Peres Metello era o bastante para estragar tudo. Imagino que nem o mais irrelevante ajudante de Sócrates consegue exibir aqueles níveis de "capachice" paspalhona e de propaganda reles. "Modelos" comunicacionais deste calibre apenas servem para se perder as mensagens que interessam no meio de dichotes cruzados a que, dada a pressa, ninguém presta atenção. As televisões (porque é o que as pessoas vêem já que não lêem jornais) não podem tratar os espectadores como meros consumidores de guloseimas que assistem, quais brutos insones, a conversas de café no plasma em vez de se sentarem no café propriamente dito ao lado daqueles senhores tão amáveis uns para os outros.
Adenda: O Medeiros participa numa "maratona" de comentadores da tvi24 escolhidos por Júlio Magalhães. Que os escolheu e que agora deixa a direcção de informação. No 1º painel está Santana Lopes que, se lhe pedissem para comentar o boletim meteorológico (e ele comentava), conseguiria lá meter uma bucha contra Cavaco. Alguém que o livre rapidamente desta doentia cretinice. Ou nos livre dele como comentador monomaníaco.
Adenda (do dia seguinte) : O "modelo" escolhido por Magalhães para se despedir não podia ter sido mais desastroso independentemente da qualidade de alguns participantes. Só a presença final (e fatal) desse sublime papagaio socrático que é Peres Metello era o bastante para estragar tudo. Imagino que nem o mais irrelevante ajudante de Sócrates consegue exibir aqueles níveis de "capachice" paspalhona e de propaganda reles. "Modelos" comunicacionais deste calibre apenas servem para se perder as mensagens que interessam no meio de dichotes cruzados a que, dada a pressa, ninguém presta atenção. As televisões (porque é o que as pessoas vêem já que não lêem jornais) não podem tratar os espectadores como meros consumidores de guloseimas que assistem, quais brutos insones, a conversas de café no plasma em vez de se sentarem no café propriamente dito ao lado daqueles senhores tão amáveis uns para os outros.
Eu acrescentaria Alberto Gonçalves.
ResponderEliminarMas isto já se sabe: em cada atoleimado como eu há um treinador de bancada.
Mas esse praticamente "nasceu" agora. Como quase toda a gente. Cumprimentos.
ResponderEliminarQue pepineira,
ResponderEliminarVi dez minutos mudei para o Mezzo.
O Santana ainda não fez um centésimo do que o Cavaco lhe fez.
ResponderEliminarAo menos, se registe a educação, a elegância do verbo e o fair-play do atraiçoado e ingénuo Santana.
Medeiros aprecia o cunhado.
ResponderEliminarsinceramento não aprecio por ser excessivamente sectàrio
sobretudo neste altura se acumula o lixo infecto desse lado do campo
A maratona foi um festival de patetice, com duas ou três excepções. Um vespeiro de comentadeiros da treta.
ResponderEliminarDeviam ser "dissolvidos" como o desgoverno do falso engenheiro, sendo que, para tanto, nem seria preciso reunir o Conselho de Estado: bastava uma boa dose de dundum.
O Alberto Gonçalves não, mas o João Pereira Coutinho sim.
ResponderEliminarO Chico, O Manel, O Beto.
ResponderEliminarFinalmente alguém predisposto a dizer "verdade" ao Sr. Lopes. Não são apenas as "farpas" anti-Cavaquistas, é o seu não entender de que foi mal nomeado, mal demitido e persiste em fazer um mau caminho político.
ResponderEliminarAlguns dos presentes não teriam a minha nota positiva.
ResponderEliminarMas o socialista de merda, Metelo, encheu-me: pela sua cretinice, pela sua bajulação, dou-lhe apenas 0.
porque é o que as pessoas vêem já que não lêem jornais
ResponderEliminarDesculpe, totalmente em desacordo.
Não lêem porque não os podem comprar, basta ver a gulodice em todas as bancas com as pessoas paradas a ler os títulos.
Eu próprio, hoje apeteceu-me comprar "A Bola/SLB" para ler a crónica da Leonor e não o fiz.
Concordo, gosto do Brederode, mas não ficava mal a Medeiros Ferreira dizer que são cunhados. Este país compreendia-se tão melhor com uns pozinhos de de genealogia.
ResponderEliminarUma pessoa sem qualquer dignidade e com a servidão de um animal doméstico só pode causar pena.
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