A moção de censura anunciada por Louçã e pelos seus (um não assunto como quase toda a política portuguesa actual), a avaliar pelas reacções de uns quantos afins (de Louçã e dos seus), é mais uma moção de cesura do que outra coisa qualquer. Mas Louçã está quase tão contente com ela como Sócrates com o "crescimento" anão, em 2010, de uma economia manifestamente em recessão. Duas demagogias que se completam.
Esta deve ser a primeira moção que um partido apresenta contra si próprio.
ResponderEliminarhttp://wwwmeditacaonapastelaria.blogspot.com/2011/02/basicamente-acho-que-e-isto-quem-lhe.html
ResponderEliminarA dona fatinha dos prós, está feliz e isso é que importa.
ResponderEliminarÉ vê-la com o residente Basilio export-import, falar de sapatos e de toalhas turcas e igrejas classificadas que até os chineses compram.
Quem disse que Portugal não é um País exportador?
Dona Fatinha, deve integrar o almanaque-futuro-próximo deste regime, ao nível das senhoras do movimento nacional feminino que acreditavam no salazar.
Ela é toda situação e a madame de uma casa portuguêsa, com certeza.
Noites de fado e paródia, as segundas-feiras da madama na televisão dos 300 milhões por ano.
Não, esta deve ser a primeira moção de censura que quer "destrunfar" todas as outras.
ResponderEliminar"Moção de cesura" é um momento (seu) particularmente feliz ...
ResponderEliminarE agora!...
ResponderEliminarO PPD/PSD, vai a reboque do CDS/PP?
C.S.
Cesura?
ResponderEliminarAtenção, João Gonçalves! Sei de quem queira silenciá-lo de vez!
ResponderEliminarNão ligues João. Por uma tua voz que te calem, outra logo tua , se levantará...
ResponderEliminarSilenciar alguém na blogosfera deve ser um pouco mais difícil do que calar uma apresentadora na TVI. Ou será que falamos de crime?
ResponderEliminarEles são bem capazes de tudo!
ResponderEliminarO que é preciso é acção, como na Tunísia e no Egipto, mas sem o uso estúpido da força bruta.
ResponderEliminarOH caustico, Então no norte não é tudo à porrada? Já sei é à força, mas não é bruta...
ResponderEliminarNão é tudo à porrada. Há por lá quem goste, mas eu sou contra.
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