13.1.11

UMA REFLEXÃO SÉRIA

Do Filipe Nunes Vicente perante tanta inquietante e grosseira superficialidade.

16 comentários:

  1. Passo ao lado da discussão sobre homossexualidade.
    Nem sei se isso inspira o main stream dos comentários à tragédia de Castro.
    O que tenho notado é a geral inversão de valores.
    "Coitadinho do criminoso", "é um jovem",etc.
    Neste caso a imprensa ranhosa que temos "acompanhou" condoída a dor dos pais do assassino...
    Isto está um nojo!

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  2. Pois é, mas a campanha dos media e do poderoso lobby a favor do velho esquecem que, algures no Mundo, (mais) um miúdo tonto vai envelhecer na cadeia ou num hospital psiquiátrico. As relações humanas são muito complicadas...

    PC

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  3. floribundus11:25 da manhã

    o pm considera-se o novo
    sol invictus

    assiste-se à decsdência fatal do rectângulo porque o pm é incapaz de se considerar um falhado e sair condignamente

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  4. Mais uma, João. Mais uma.

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  5. Está errada pois ignora que o nazismo teve como utopia o mannerbund.

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  6. Mas eu estou à espera que os imbecis dos lobbies que vivem de palavras e inventaram a condição angélica homossexual ainda venham a incluir na lista das fobias o crime de "suicido homofóbico".

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  7. Ontem o parente do Clã dos Vicentes & Amarais lá tentou, muito a medo, dizer o que pode ter sido mas duvido que se tenha percebido. O pavor era tal, de ter uma espera de Panteras Rosas à porta, como já a teve o psiquiatra Afonso de Albuquerque que duvido que se tenha percebido que ele disse precisamente isto.
    O ataque de loucura- a tal psicose reactiva" acompanhado da declaração de "libertação da homossexualidade" naquele que matou e nele próprio, são a chave de tudo. Entre a afirmação fantástica e a realidade vai a diferença do que é e do que culpou por ser.

    Mas a questão dos conflitos e disfunções entre uma prática homossexual e a representação de um novo "eu"; uma nova identidade contrária à que se tinha de si próprio, é coisa que os imbecis das "fobias; dos crimes fóbicos, que só podem ser hetero-sociais, não abarcam.

    Foi isto que o CAD disse tão a medo que nem se percebeu.
    (a desproporcionalidade "fantástica" entre o que se diz e o que se fez")

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  8. O caso da utopia do mannerbund nazi também é bem pertinente e é omitido pelo psico-sionista por pura cretinice de filo-pencudice.

    O mannerbund nazi também perseguia homossexuais/fracos- as bichonas desnaturadas e de raça de segunda, mas tinha como utopia a irmandade viril dos eleitos.

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  9. A reflexão poderá ser séria, mas as simpatias nos casos do velho/novo inclinam-se geralmente no sentido da desculpa do novo, o(a) pervertido(a) e antes do séc XX já assim era. Anteontem lia um romance de cordel do séc XVIII de gauche e lá aparecia um jovem a ser seduzido por um aristocrata velho que o corrompe.
    O que há aqui, nos de Cantanhede, não é nova ordem nenhuma,é sentido prático, o pragmatismo que a miséria ao longo de séculos, se não determinava, ia aconselhando - e ficou entranhada: num tribunal daqui, com psiquiatra e imprensa favorável, e querendo Deus, a família teria o Renato em casa lá pela Consoada de 2014, ou vá lá, 2015 (Então um rapagão que custou tanto dinheiro à família e doutor de Coimbra ia 20 anos prá cadeia? Por causa do outro? Não! Até o morto havia de achar um despautério)- Isto é cálculo que muito antes de se descobrir as virtudes naturais para a elas se querer regressar já era muito natural). Ora, lá fora, já viram que o caso é diferente. Começa a grita, porque os canais normais de amolecimento do que possa aqui haver de «valores» lá não funcionam e eles sabem. Há-de ser caso de ter de ser o Sócrates a telefonar ao Obama, pensarão - e aqui concedo alguma ingenuidade.

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  10. A revista Sábado traz mais informações sobre este (estranho) caso esta semana. Não me parece que o modelo seja homossexual. Era um típico produto da província, sem nada em comum com a comunidade gay a não ser o culto do corpo, que era o seu único interesse. Se antes não havia mostrado interesse em rapazes, não era um homem com 65 anos que iria despertar qualquer desejo homossexual neste indivíduo. Da parte dele é óbvio que só havia interesse, nada de afecto ou sensualidade. E também interessa pouco saber se houve sexo entre os dois. Quando muito tal só provava que o "modelo" se prostituía.

    De acordo com a Sábado, o "modelo" e Carlos Castro nada tinham em comum e discutiam muito ultimamente por causa do interesse do jovem por raparigas. O jovem passava horas no ginásio e o único interesse que manifestou quando esteve em Madrid, por exemplo, foi em ver o estádio do Real Madrid. Uma pobreza intelectual e de espírito que não é nada invulgar em Portugal.

    Nesta "relação" quem mandava porque pagava e era quem tinha mais vida e interesses era Carlos Castro. Com tão pouco ou nada em comum, e havendo uma relação de "forças" desigual, não admira que as coisas tenham chegado a um ponto de ruptura. O que surpreende é o crime e a sua violência. Terá o rapaz algum distúrbio? A pressão da família (que está mais preocupada em desfazer a ideia de que o Renato seja gay do que em defender a sua inocência num crime de assassínio) terá alguma coisa a ver com a evidente perda de controlo que provocou a tortura e morte cruel de Carlos Castro? Muito estranho...

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  11. Para os gregos um homem completo era aquele que podia e sabia tb apreciar outro homem.
    Voçês só têm dito baboseiras sobre eles. É a mesma coisa de estarem a falar de manetas ou de carecas. Ou de Lésbicas.A malta grama um casalinho de lesbicas na net, mas ao vivo são umas camionistas...
    Quantos homos fizeram avançar o mundo? Quem for que faça a lista.Mas por favor não comparem o CC com o Pasolini.

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  12. Cá vai a lista gajos: Sócrates, Alexandre Magno, Leonardo Da Vinci, Miguelangelo,
    Shakespeare, Fernando Pessoa, Santos Dumont, Oscar Wilde, Pasolini, Renato Russo, Truman Capote.
    Gajas: Catarina da Rússia, Cristina da
    Suécia, Imperatriz Leopoldina, Eleonor Roosevelt, Marguerite Yourcenar, George Sand,
    Marlene Dietrich, Martina Navratilova, Ângela Rorô.
    A lista é longa...

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  13. Zazie ou nazie ou lá o que és: Tás a falar de quê? Estas bem ou estas esclerosada? Estás perdida?

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  14. Estava a falar disto:
    http://cocanha.blogspot.com/2008/03/o-mannerbund-dos-sobrinhos-do-pato.html

    Mas aposto que não atinges. O teu problema não há-de ser mais de gelatina mental.

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  15. Servir-se de um assassinato com requintes de sadismo e malvadez para fazer o panegírio da homossexualidade ou o seu contrário é estúpido.
    O que horroriza não é o tipo de relacionamento sexual entre aquele par de jarras,que presumo será irrelevante para todas as outras pessoas.
    E mete nojo ver tanta piedade pelo criminoso.
    Qualquer dia ainda defendem que matar panascas não é crime,não são humanos.
    Torturou e matou um homem.
    Quero lá saber se era invertido,maneta,jarreta ou
    gago!
    Que indigência moral.

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  16. O problema é que a estupidez também mata.

    E há demasiada estupidez e ignorância à solta com pretensões de fazer "julgamentos morais".

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