Ainda assim, certamente mais cá que lá. Viva Céline, viva Pound! Devo dizer como declaração de interesses que sou de origem judia e pró-israelita mas me parece criminoso castrar a arte, estigmatizar escritores, ostracizar da memória os que escreveram e foram, enfim, GRANDES.
Dado que a base de recrutamento para prebendas será diminuta, visto cerca de 90% dos Franceses ter, pelo menos por omissão, colaborado com o invasor Nazi, pergunto porque é que não se resolve este tipo de assunto, de forma bastante "Franca", com uma lei geral que remete toda a população Francesa de 40/44 e seus descendentes ao opróbrio.
Ainda me lembro da esquerda se incomodar com Pessoa. Não fosse o deslumbramento dos estrangeiros por Pessoa e não sei se alguma vez o leríamos nas escolas.
Num homem tento sempre distinguir o que ele é e o que ele faz. Um indivíduo pode escrever muito bem, mas ser um porco; pode pintar muito bem, mas ser um bandalho; um compositor pode escrever música maravilhosa, mas não passar de um escroque. Um escritor, um pintor, ou um compositor pode merecer muitos encómios por aquilo que faz, mas não é por isso que deixa de ser porco, de ser bandalho, de ser escroque.
Cáustico, Mas deve celebrar-se o artista mas não o homem. E que por essa ordem de ideias não poderíamos celebrar Bocage, um dos maiores poetas portugueses. O homem não se recomendava de todo, à luz da moral de hoje. O Berlusconi ao pé dele é um menino de coro.
Não celebro ninguém porque conheço a corja que foi posta no planeta Terra. Não posso deixar de reconhecer mérito a quem o tem. Mas não passo daí. Camilo escrevia bem, mas para mim era um porco, porque sei o que se passou com a Ana Plácido.
Cáustico, O que se passou com a Ana Plácido? Conte, vá, conte tudo. Queremos saber, com todos os pormenores. E o Camilo era um porco!? Ganda manganão... pudera. Era do Porto.
Ainda assim, certamente mais cá que lá. Viva Céline, viva Pound! Devo dizer como declaração de interesses que sou de origem judia e pró-israelita mas me parece criminoso castrar a arte, estigmatizar escritores, ostracizar da memória os que escreveram e foram, enfim, GRANDES.
ResponderEliminarSe a sua família tivesse morrido no Holocausto, talvez já não achasse tão pusilânime,
ResponderEliminarMas que a cultura está nas mãos de pusilânimes, disso não tenho dúvida. Só que eu não ligo à cultura, só ligo à Cultura.
Admito que a questão de Céline não é fácil de resolver. Fosse ele o que fosse, não deixa de ser um dos maiores escritores da Humanidade.
Foste dar o cu ao chiado, porco da merda?
ResponderEliminarDado que a base de recrutamento para prebendas será diminuta, visto cerca de 90% dos Franceses ter, pelo menos por omissão, colaborado com o invasor Nazi, pergunto porque é que não se resolve este tipo de assunto, de forma bastante "Franca", com uma lei geral que remete toda a população Francesa de 40/44 e seus descendentes ao opróbrio.
ResponderEliminarpor cá temos as pittas nausea-bundas e estórias com a-bundan-cia.
ResponderEliminarCéline e os seus leitores estão-se a tintas para estes cagalhões comemorantes.
ResponderEliminarOs comemorantes quem metam todo o lixo mediático no cú e desandem.
A nós bastam-nos os livros.
Ainda me lembro da esquerda se incomodar com Pessoa. Não fosse o deslumbramento dos estrangeiros por Pessoa e não sei se alguma vez o leríamos nas escolas.
ResponderEliminarNum homem tento sempre distinguir o que ele é e o que ele faz.
ResponderEliminarUm indivíduo pode escrever muito bem, mas ser um porco; pode pintar muito bem, mas ser um bandalho; um compositor pode escrever música maravilhosa, mas não passar de um escroque.
Um escritor, um pintor, ou um compositor pode merecer muitos encómios por aquilo que faz, mas não é por isso que deixa de ser porco, de ser bandalho, de ser escroque.
Cáustico,
ResponderEliminarMas deve celebrar-se o artista mas não o homem.
E que por essa ordem de ideias não poderíamos celebrar Bocage, um dos maiores poetas portugueses. O homem não se recomendava de todo, à luz da moral de hoje. O Berlusconi ao pé dele é um menino de coro.
Não celebro ninguém porque conheço a corja que foi posta no planeta Terra. Não posso deixar de reconhecer mérito a quem o tem. Mas não passo daí. Camilo escrevia bem, mas para mim era um porco, porque sei o que se passou com a Ana Plácido.
ResponderEliminarCáustico,
ResponderEliminarO que se passou com a Ana Plácido? Conte, vá, conte tudo. Queremos saber, com todos os pormenores.
E o Camilo era um porco!? Ganda manganão... pudera. Era do Porto.