14.1.11

O MIÚDO QUE BRINCAVA DEBAIXO DA MESA

9 comentários:

  1. Acredito, realmente para comprar um lote para fazer uma casa, fazer uma casa com cerca de 1200 m2 de construção, com vista para o mar, sendo um "misero professor", decerto nenhum dos outros candidatos o conseguirá, ainda por cima sem saber em que notário fez a escritura. Também é preciso ser muito competente para permitir que os bancos a quem entregou as suas poupanças e as da sua mulher, as invistam em acções e fundos com "nomes esquisitos", como disse na entrevista a Judite de Sousa, e que pelos vistos segundo a Visão poderão valer mais de 700 000 euros. Claro que espero que o moderador do blogue publique este comentário, pois neste Portugal dos Pequeninos é sempre de relevar portugueses deste calibre.

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  2. O moderador sou eu. E aceito calhaus.

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  3. O Alegre esta bom é para acompanhar a zazie até ao Gambrinus.

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  4. Ao ignorar (?) o artigo 286 da Constituição, o candidato M. Alegre está a dizer a lei sou eu!
    Bom exemplo! E o fascista é o outro!

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  5. Não concordo por aí além com o título... Acho que deveria ser: A Tábua Que Pensava Que Era Um Miúdo.

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  6. Os Tugas não sabem fazer contas e comentam barbaridades.

    Mário Soares em 80 tinha quatro casas (uma no Algarve e outra na selecta Sintra) 6 anos depois de chegar a Portugal com mão à frente e outra vazia.

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  7. Se as sondagens tratassem também do tema, Manuel Alegre suplantaria, talvez, todos os outros candidatos, em assuntos de alcova.
    E digo talvez, porque até nisso há que pôr reservas. Muitas vezes o palavriado fácil esconde muitas coisas.

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  8. Gallião Pequeno12:48 da tarde

    Queixou-se pelo facto de Cavaco Silva ter pedido a ajuda de um padre contra a abstenção e agora encomenda sermões aos mesmos a seu favor. Que triste hipocrisia!
    A ganância é lixada!

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  9. Cáustico6:07 da tarde

    Também será crime, depois de 40 anos de trabalho duro, "um mísero profional de escritório" mandar fazer uma casa? Será igualmente crime um "mísero profissional de escritório" comprar e vender acções, sempre aconselhado por quem percebia da matéria? E sabe como o conseguiu? Por fidellidade ao princípio de não gastar mais do que ganhava, levando uma vida simples, económica.

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