Já tínhamos a "agenda de Lisboa" e o "tratado de Lisboa". Tudo reputados sucessos mundialmente reconhecidos. Faltava o "conceito estratégico de Lisboa". Tanta Lisboa por tanto lado e nunca tão pouca Lisboa em Lisboa e nunca tão pouco Portugal em Portugal. Pobres e parolos, uma combinação perigosa.
O "só nosso" conceito estratégico :
ResponderEliminar- «Sendo adepto da monarquia, não posso deixar de ver com bons olhos a possibilidade do presidencialismo e de um governo que emane do critério meritocrático de selecção de governantes.»
In «Combustões»
Portugal reforça presença na força de paz no afeganistão...e nós a pagar.
ResponderEliminarBy the way: alguem viu os blindados? Claro que não, mas vamos ve-los na quarta 24.
Exacto.
ResponderEliminarTemos é que pedir mais investimento americano.
ResponderEliminar...
ResponderEliminarEm Lisboa,
outrora capital do império,
agora capital de todos os embustes.
Capital da "constituição" europeia,
talvez, capital da próxima guerra,
autofágica e desumana, ... como todas.
E ridícula!
ResponderEliminarCada vez este país me dá mais vontade de rir. A coisa até poderia ser cómica, não fosse ser também trágica, já que subjacente está uma ideologia de consequências muito perigosas.
Se o «novo conceito da Nato» a cozinhar em Lisboa neste fim-de-semana tiver tanta sorte como o famigerado «Tratado de Lisboa», não terei dúvidas que daqui a dois ou três anos a NATO implodirá ou ficará bloqueada, como bloqueada e inoperacional está a rançosa Europa pós-Tratado de Lisboa.
ResponderEliminarDeve ser feitiço do autor da expressão: «porreiro, pá»...
Hehehe. É para dar "sorte"...
ResponderEliminarlucklucky
"...nunca tão pouca Lisboa em Lisboa...". Nisto concordo em absoluto. Já agora, que é feito do Costa, esse promotor de negócios do sector imobiliário?
ResponderEliminarSeria pertinente esclarecer nesta oportunidade, que a NATO é efectivamente o patrão da ONU.
ResponderEliminarA NATO é a Organização Militar das Nações mais Poderosas, que tem poder para desrespeitar as decisões da ONU, em defesa do seu domínio sobre os recursos e os mercados mundiais.
Regional na sede, à volta do Atlântico Norte, mas mundial nos ataques.
É, efectivamente, uma organização fora da lei mundial, mandante na ONU.
Quando a ONU não está de acordo ataca a NATO.
Depois da NATO fazer a mortandade, chamam a ONU, para limpar a "porcaria".
Tudo a bem do "sistema", e do "nosso estilo de vida".
Já leu o post do "Combustões ??
ResponderEliminarE ainda nos meteram medo e enganaram com o Black Block. Tudo mentira: Os Black Block atacam nas reuniões dos G8, ou G10 ou G20, grupos de lideres economicos. Os interesses são economicos.
ResponderEliminarOs contra-Nato são pacifistas. Claro que não são pessoas esclarecidas, estão pela Russia e contra o capitalismo, e são completamente anacronicos parados no tempo.