23.10.10

UMA DEFINIÇÃO


Chávez, a glória da "esquerda moderna" de Sócrates, regressa a Portugal pela enésima vez. Vem por causa da construção naval e dos magalhães. Enquanto continuarmos a ser ponta de lança de gente desta que o nosso 1º ministro apascenta por causa dos negócios, pertencemos-lhes eticamente. Cada qual exibe o "modelo" que tem na cabeça. Sócrates, entre outros, usa e abusa deste. Define-o.

5 comentários:

  1. Será que Chávez também já usa Prada?

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  2. O problema da relação de Sócrates com Chávez não é só uma questão de companhia. É que o tipo baba-se todo, desfazendo-se em sorrisos e amabilidades típicas de quem aprecia e idolatra. Faz lembrar a reacção ao cheiro a dinheiro.

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  3. O matulão do Chavez "impressiona" qualquer badameco pouco seguro das suas opções em certas matérias...
    Só pode.

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  4. antónio chupado5:56 da tarde

    Mais um para dançar o tango, num país de tanga!

    Na fota parecem os "los del rio" a cantar a "macarena".

    antónio chupado

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  5. Quanto ao "Atlantida", "MAU DE MAIS PARA SER BARATO".

    A

    Rui

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