Pela primeira vez em cinco anos, Sócrates falou em demissão por causa do orçamento. Fê-lo em Nova Iorque, e não em Matosinhos, o que denota a dimensão de estadista e o sentido das responsabilidades - os credores ficaram a conhecê-lo melhor e talvez se revele isso logo pela fresquinha de segunda-feira. Mas, para a paróquia, trata-se de mais uma peça no jogo que trava com Passos Coelho, o brincalhão do outro lado. Não havendo, pelas regras, eleições antecipadas, o estado da arte fica nas mãos (que lindas mãos!) do parlamento. A Cavaco, a única pessoa a desempenhar funções políticas em quem se pode confiar, basta chamá-los a todos para depois os exibir publicamente como irresponsáveis que são. E o país que tire as devidas conclusões.
Há maior sinal de instabilidade que a permanência deste primeiro-ministro?
ResponderEliminarMas nem é preciso o Presidente dizer seja o que for. Irresponsáveis são todos eles e há muitos anos, quando não, não estávamos enolvidos nesta porca miséria.
ResponderEliminarLevem-nos todos para o alto-mar e soprem um segredo redentor ao Comandante do Tridente ... que alívio !
Só uma quadra...
ResponderEliminarNesta angústia outonal
que surge do orçamento,
o desvairo nacional
é o facto do momento.
QUEM PASSAR CHEQUES EM BRANCO A SÓCRATES FICARÁ SEM O DINHEIRO,SEM A HONRA E COM A FAMA DE SER O CALOTEIRO.NESTA ESTÓRIA SÓ TEMOS UM IRRESPONSÁVEL,UM CHANTAGISTA E UM MENTIROSO COMPULSIVO.O QUE DESGOVERNA PORTUGAL HÁ MAIS DE 5 ANOS E NOS CONDUZIU À BANCARROTA.O PRIMEIRO APRESENTA PARA COMEÇAR O ORÇAMENTO COMO DEVE E DEPOIS SERÁ JULGADO INTERNA E EXTERNAMENTE PELO MESMO.HOJE NÃO DEIXAREMOS ESTE FUGIR COMO O GUTERRES.
ResponderEliminarNeste preciso momento estou a ouvir o Sr. dos Passos na RTP-Açores directamente dos estúdios de Ponta Delgada, e o homem insiste que não vai pedir novamente desculpa aos portugueses e que não permitirá um novo aumento de impostos.
ResponderEliminarVamos ver a força e o carácter destes dois bimbos; o que está em Nova York e o que está no meio do Atlântico.
Aceitam-se apostas!
Eu não aposto.
ResponderEliminarSó teimo que o FMI, já fez as malas!
Na TVI24, também em Nova Iorque, o Mexia propõe-se levar electricidade às remotas povoações africanas.
ResponderEliminarE que a coisa vai ser financiada pelos consumidores portugueses.
Os tais que importam e pagam a electricidade mais cara da Europa.
Os tais que estão falidos e sem crédito.
O fulano cada vez que abre a boca só sai asneira. Mas isto?
Será que está a poiar a candidatura do Sócrates ao Conselho de Segurança?
Será da lua cheia?
Já só quero a revolução fútil e brutal nas ruas; apenas porque sim. E no entretanto "passava-se" na casa-das-leis, nos ministérios, nas casinhas-de-campo e nas sedes partidárias, e nivelava-se tudo com howitzers de 105 e 120mm - acabando depois o trabalho com granadas e tiro de espingarda. Depois podia-se ir jantar.
ResponderEliminarAss.: Besta Imunda
Nem mais, Mani Pulite!
ResponderEliminarSó uma coisa é certa: somos um povo sem emenda, que prefere futebol, telemóveis, férias no Algarve, automóveis, crédito fácil,etc. e deixamo-nos arrastar e manipular alegremente (não tem a ver com o Alegre ou também terá?).
ResponderEliminarSendo os dois mais ou menos da mesma lavra acho abusivo colocá-los ao mesmo nível pois não é possível haver, na classe política, alguém tão desqualificado como o Pinócrates!
Que venha o "femi" e sobretudo que daqui por diante a arraia política nascida neste sítio seja tutelada pela Alemanha ou pela UE, tanto faz, desde que estes atrasados mentais e mentirosos nunca mais nos possam pôr a corda ao pescoço.
ResponderEliminarEssa de se poder confiar no Cavaco está muito boa, eheheh
ResponderEliminarÓ Pedro Barbosa, agente confia "em o" Cavaco Silva, com um pézinho atrás ...
ResponderEliminarE continua a agarrar-se a Cavaco...o cúmplice. Ainda não percebeu que não há ninguém.
ResponderEliminarlucklucky
Anónimo das 11 e 10
ResponderEliminarAinda quero ver quem vai recusar o pagamento dos 50 cêntimos.
Como procederam no caso da Galp, da BP e da REPSOL; como procederam no caso do BCP e do acordo ortográfico. Muita conversa, mas acção nenhuma.