Por falar em Estado mitómano - ou, mais adequadamente, em políticos mitómanos geralmente optimistas - ocorreu-me, a propósito daquela encenação tropical em torno de Lula e das suas brilhantes tiradas para "alavancar" (sic) a economia portuguesa, uma ideia do escritor católico Georges Bernanos: o optimismo é um insulto aos pobres.
Agora que já é rico e poderoso, Lula pode fazer planos com riquezas alheias, com dinheiro que não é dele e quinquenalizando um povo vasto e diverso, mas maioritariamente pobre e descendente de escravo ou serviçal. Já se acabou há muito a angústia da justiça para todos. Por isso é optimista. Também bate as palmas para dar ordens aos circunstantes - como nos maus filmes americanos, em que o eunuco do harém mandava assim entrar ou saír as meninas. Que pérola da civilização nos saiu esta Lula.
ResponderEliminarAss.: Besta Imunda
É. E um optimista nunca dum pessimista pessimamente informado.
ResponderEliminarO Lula não é nada disto porque não entende sequer optimismo com 'p'.
Cumpts.
Nas últimas semanas as alterações aos planos de ?recuperação? são tantas que temo pelo que ainda está para vir.
ResponderEliminarTalvez seja bom acrescentar que o mundo mudou muito nestas últimas três semanas contrariamente ao que disse o técnico, referindo-se apenas a duas. Para a próxima semana "há mais".
Afinal enganei-me, foi hoje mesmo.
ResponderEliminarEstamos mal, estamos muito mal!