Era o neto sobrevivo de Wagner e bisneto de Liszt. Dirigiu anos a fio o Festival de Bayreuth. Foi no seu consulado que Chéreau e Boulez apresentaram a versão "inspiradora" de todas as que se lhe seguiram, no mundo, de O Anel do Nibelungo. O pai gostava de homens e a mãe foi tida por amante de Hitler quando, na verdade, era a "mão de ferro" que aguentou Bayreuth depois da guerra. Os alemães nem parecem europeus. Destes patetas de Bruxelas e do "pec". Sorte a deles.
Realmente os alemães são uma «raça» excepcional.
ResponderEliminarSão excepcionais, quer para o bem, quer para o mal.
No século passado «provocaram» (segundo a historiografia oficial) duas guerras mundiais.
Dos escombros dessas duas guerras, reergueram a Alemanha, qual fénix renascida das cinzas.
Não é por acaso que a Alemanha é hoje a maior potência económica e tecnológia da Europa; o maior exportador mundial e a maior potência cultural da Europa.
Muito trabalho, preserverança, estudo, organização, disciplina, método e conhecimento.
Lá um engenheiro não é formado para dar «opiniões» ou envolver-se na infindável e improdutiva paracerística, como é habitual nesta língua de terra à beira-mar plantada.
Mesmo que isso desagrade o «mon ami» Mário Alberto, a Alemanha não precisa da UE para nada, e se eu fosse alemão, mandava a UE, o seu directório e o prolixo «Tratado de Lisboa» para a puta que os pariu!
A música de Richard Wagner; os seus escritores e poetas; os seus filósofos; os seus cientistas,etc. são bem a prova dum «povo superior», apesar da cartilha oficial querer igualizar tudo e todos, como o mérito e o esforço não devessem ser salientados e premiados!
JG
ResponderEliminarAcha que percebem alguma coisa de Ópera?
A maior parte diz "O Anel dos Nibelungos"
Tenho um amigo que o conhece e diz para quem quer ouvir, que você foi um excelente Director Financeiro do Sº Carlos.
não ligue JG aos insultos!
vai a procissão do Domingos de Ramos a passar à minha porta
ResponderEliminar(freguesia de S. Domingos de Benfica)