Este desgraçado artigo de M. Soares quase faz ter saudades do Soares que viveu aqui em Paris. Ao menos esse era autêntico ou andava là pròximo.
Adenda: Este artigo de Constança Cunha e Sà fica a meio caminho a meio de nada. Exemplifica perfeitamente a stasis que atacou a classe comunicativa social redescrita, por exemplo, pela melhor filosofia antiga. Sempre o mesmo querer e nao querer o mesmo.
O dr.M.Soares tem razão quando diz que líderes políticos não se fazem na fábrica do Bordalo. Mas, a políticos como ele é hoje e ao já cognominado de "O Mentiroso", faço o célebre gesto do referido mestre ceramista: TOMA!!!
ResponderEliminarSobre Soares o que há a dizer? Que goza de imunidade neurónica colectiva? Irrompeu em Portugal como um messias, aturdindo-nos com um exílio "mortificador". Depois só ele gostava de Portugal, ele era o direito à indignação, o salvador. A Maria levantava-se às cinco da manhã para fazer as compras do pobre colégio, era mais barato. Tão pobres e desprotegidos por Portugal.
ResponderEliminarAinda há quem se admire com a escola de Sócrates, vem de longe.
Melancia foi o cordeiro imolado, embora nada lhe acontecesse e Mateus onde está? Tem os presentes da Presidência na Fundação e no museu de Cortes. Explique dr. Soares onde foi à guita?
Cada povo tem o que merece.
nunca mais pescam e vendem este "fish" em postas
ResponderEliminarAo contrário do pessoal do PSD, estes socialistas de 3ª geração - ou segundo a minha terminologia, os «sucialistas» (de súcias)- são muito unidos e estão agarrados às prebendas e ao poder como a lapa está agarrada à pedra.
ResponderEliminarO Mário Alberto, como patriarca desta irmandade, fará e escreverá tudo para proteger a sua descêndia e os seus pupilos.
O Mário Alberto - o tal que já tinha metido o «socialismo« na gaveta - demonstra mais uma vez com esta crónica que meteu também a sem-vergonhice nessa mesma gaveta.
Não foi ele que criou a jurisprudência muito apropriada aos tempos de chumbo a que assistimos, precisamente o DIREITO Á INDIGNAÇÃO?
O "AMIGO JOAQUIM" LÁ LHE VAI DANDO ABRIGO NO "DIÁRIO DO GOVERNO".
ResponderEliminarCaríssimo J. Gonçalves,
ResponderEliminarEu não diria do Soares que viveu em Paris mas de um outro qualquer Soares porque este é verdadeiramente medíocre e profundamente vulgar(Note que os anteriores poderiam ser uma ou outra mas raramente as duas em simultaneo - espaço/tempo).
Ora o meu pequeno imaginário conservador, do qual não me consigo libertar, mandaria oferecer alguma respeitosa reverencia, ao dito, por força das funções que personalizou. Não o conseguindo genuinamente fazer, sentir, entristeço-me em luto como é habitual nestas circunstancias.