19.2.10

NOJOS

Câncio mergulhada no "nojo" de que ela mesma tem sido um dos mais veementes e violentos epígonos. É, de facto, um nojo.

5 comentários:

  1. Ó senhor doutor... o senhor tem provas, factos objectivos, razões concretas (epígono, nojo)? É que senão está a injuriar e a caluniar uma pessoa, já viu!
    Começa a sentir-se que a realidade não é bem como foi desejada de forma precipitada por todos os que firmaram os seus julgamentos com base em jornais e televisões. É bem feita. Já deviam saber que os jornais e as televisões não são de fiar e não boas bases para a formação de uma opinião justa.
    Ainda por cima são manipulados... não é verdade? ... por uns e por outros.
    Resta a justiça.
    Ora a justiça tem coisas a dizer. E disse já algumas. As que disse, parece não irem de encontro à realidade tão ardentemente desejada por pessoas que até são bem educadas e formadas mas que, sabe-se lá porque, preferem ter a certeza de que a sua condenação já está feita. Sem pestanejar insinuam o que não têm coragem de dizer.
    Insinuam... pessoas bem educadas... é fantástico.
    Confesso que acredito mais na justiça do que nos jornais (em relação aos quais, todos temos algumas desconfianças particulares, não é verdade?).
    Não acha o senhor doutor que a justiça merece mais crédito que a imprensa, apesar de tudo e num Estado de direito e numa democracia escrutinada por todos os lados e em todos os sentidos...?

    Dinis

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  2. A. Castro3:51 da tarde

    Há largos anos, quando essa senhora era jornalista, gostava de ler as suas reportagens.
    Depois, não sei o que lhe deu, acabou no que se vê: uma vergonha!

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  3. João.

    Alguém claramente "enfurecido".

    Nestas coisas dos regimes, estando eles em fase descendente, aparecem sempre as "Pitonisas" em graça própria, e o mais curioso, é que têm graça.

    A

    Rui

    PS. Artigo escrito para o DN certamente em "Quarta Feira de cinzas".

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  4. Quem quer que tenha sido objecto da justiça portuguesa sabe que crédito é coisa que não tem. Não é uma sólida premissa, senão na boca dos que dela abusam e retiram privilégios.

    Não lhe chegou ainda a si, Sr. Dinis?

    Talvez lhe chegue, inevitavelmente, um dia... e nessa altura...

    JCL

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  5. Você gostava tanto que lhe dessem ouvidos, não era? Ataca, ataca e ninguém lhe responde, ninguém lhe dá troco, não é convidado para lado algum, sempre à procura de uma luz para a sua cara...

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