14.1.10

A PRÓXIMA BOLHA

«Como se tem visto desde o Verão de 2008, não há para esta crise nenhuma solução imediata que não agrave, a prazo, o problema. Ora, uma verdadeira solução não é a que adia o problema, é a que o elimina. E, até aqui, o que temos visto não é isso: a enorme dívida privada tornou-se numa imensa dívida pública, transformando os Estados nos prováveis agentes da próxima bolha, que se antecipa bem mais difícil de enfrentar do que a última.»

Manuel Maria Carrilho

5 comentários:

  1. Real ou imaginada
    a crise está presente
    de forma iluminada
    e bastante reluzente.

    Metamorfoses de culturas
    através de mundos virtuais,
    sendo as lentes de leituras
    das sociedades actuais.

    A cidadania conjuntiva
    constantemente depreciada
    é uma base educativa
    que não deve ser silenciada.

    A ruptura persistente
    em defesa da liberdade
    deve ressoar potente
    ampliando a igualdade.

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  2. Capa da revista "The Economist" desta semana:

    Bubble warning
    Why assets are overvalued

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  3. Merkwürdigliebe4:16 a.m.

    Muitíssimo bem. Carrilho surpreendeu-me pela positiva, sem dúvida.

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  4. ana laura8:15 p.m.

    Carrilho descobre a pólvora. Viva Carrilho. O problema é que pólvora descobrem os portugueses todos dias, claro, a Carrilho, passa-lhe ao lado.onde está a novidade? honestamente não entendo raciocínios tão profundos.

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  5. è o estertor do fóssil!...
    (não o Carrilho, que de facto descobriu a pólvora...)

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