É uma empresária. O único detalhe que a torna diferente, é o poder de utilizar os recursos do Estado angolano. Nada de novo, na "descolonização exemplar".
A latere, registe-se que o empreendorismo, o gosto pelo risco e a análise custo-benefício são atributos relevantes para várias profissões. A de empresário é uma delas. O de ladrão é outra.
O problema é que é mesmo empresária. Começou com uma avanço permitido pelo acesso aos milhões que nós sabemos, mas quantos assim não fizeram. E em Portugal? José Eduardo dos Santos.
Que terá a dizer aos angolanos o pai da pátria sobre estas empresárias. Deve sentir um enorme orgulho pela descolonização exemplar, e da qual imergiu esta nova classe de exploradores dos pobres angolanos, perdão, empresárias. Cps S.Guimarães
O mais engraçado é chamarem empresário a uma pessoa que se limitou a comprar partes de empresas já existentes. Ou já fez uma empresa e criou postos de trabalho em Portugal? Investidor talvez... agora empresário... nem vale a pena comentar a proveniência do dinheiro...
Os jornais e não só. Acabei de ouvir também na RTP.
ResponderEliminarA propósito: vou cancelar o contrato com a Zon.
É uma empresária. O único detalhe que a torna diferente, é o poder de utilizar os recursos do Estado angolano. Nada de novo, na "descolonização exemplar".
ResponderEliminarQual é o problema?
ResponderEliminarTambém tratam o Sr.Vara por «banqueiro» e o Sr. Sócrates por «engenheiro»...
Ou há moralidade ou comem todos!
diria preferencialmente:
ResponderEliminaro rectângulo socialista está em "saldo de fim destação" antes da penhora
A latere, registe-se que o empreendorismo, o gosto pelo risco e a análise custo-benefício são atributos relevantes para várias profissões. A de empresário é uma delas. O de ladrão é outra.
ResponderEliminarEmpresária!Ahahahah.
ResponderEliminarCom o dinheirinho do papá.
Do Papá!? Perdão!! Enganei-me.
Muito bem observado. Empresáriaaaaaaaa!
ResponderEliminarOutra "anedota": Antónia Almeida Santos, deputadaaaaaaa!
Tempos muito "confusos" os que vivemos.
AH
Ponto e contraponto:
ResponderEliminarAdiro, num caso e noutro, respectivamente, aos comentários acima do Garganta Funda e do Eduardo F.
PC
O problema é que é mesmo empresária. Começou com uma avanço permitido pelo acesso aos milhões que nós sabemos, mas quantos assim não fizeram. E em Portugal?
ResponderEliminarJosé Eduardo dos Santos.
Empresária; muito bem. Alguém tem que ser suficientemente altruista para administrar o dinheiro dos pobres angolanos
ResponderEliminarQue terá a dizer aos angolanos o pai da pátria sobre estas empresárias.
ResponderEliminarDeve sentir um enorme orgulho pela descolonização exemplar, e da qual
imergiu esta nova classe de exploradores dos pobres angolanos,
perdão, empresárias.
Cps
S.Guimarães
O mais engraçado é chamarem empresário a uma pessoa que se limitou a comprar partes de empresas já existentes. Ou já fez uma empresa e criou postos de trabalho em Portugal? Investidor talvez... agora empresário... nem vale a pena comentar a proveniência do dinheiro...
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