
Mais uma pequena e simbólica vitória da liberdade de expressão sobre o pretenso delito de opinião, de vez em quando inventado pela língua de pau em vigor para sobreviver no seu inner circle. «Palavras jocosas e sarcásticas não têm potencialidade para difamar.»
Deixo aqui os meus parabéns ao Doutor Pulido Valente e ao Senhor Juiz. E a nós todos.
ResponderEliminarComo é que o tribunal não apurou que a senhora não é, efectivamente, licenciada em Direito coisa nenhuma?
ResponderEliminarSó neste país de palhaços!
Pediu uma indemnização de 50.000 euros por uma insinuação sobre o seu grau académico?
ResponderEliminarÉ melhor estar quieto, pois tenho vontade de "insinuar" algo no valor de largos milhões de euros.
De vez em quando há umas escapatórias no cerco... Respiremos enquanto o garrote vai permitindo.
ResponderEliminarEmbora a foto o mostre como tal, posso garantir que o Vasco não é anão.
ResponderEliminarsocialista tem que ser obrigatoriamente "licenciado".
ResponderEliminarinclui domingos e feriados
Uma "Santanete" é uma "Santanete" e tal, já que está na moda parafrasear Manuel Machado.
ResponderEliminarÉ pena que o Vasco Pulido Valente, entre crónicas muito pertinentes e acutilantes sobre o actual momento político perca tempo com os graus académicos que a CFA possui ou não e que diga asneiradas como as referências à nomeação de Maria João Seixas para a Cinemateca como sendo "a pior nomeação realizada depois do 25 de Abril", denotando um ressabiamento dificilmente aceitável que só o discredibiliza.
ResponderEliminarPorquê? Alguma das referidas senhoras tem direitos especiais da adoração na Índia?
ResponderEliminarPorque são afirmações manifestamente excessivas e sem qualquyer fundamentação a suportá-las. Ou não?
ResponderEliminarO Link desapareceu ou é impressão minha?!?!?
ResponderEliminarJCL
Se fôssemos a acreditar nas teses catastrofistas do VPV sobre a realidade do burgo, Portugal já não existia.Um excelente cronista e um homem acutilante, talvez do melhor que se tem produzido nestes últimos tempos. O VPV tem o direito, de quando em vez, de passar-se, mas é pena que o faça pois perde toda a razão e discernimento.
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