27.11.09

A DIFERENÇA

Afinal, a "valorização do papel do parlamento" e o "diálogo" e mais não sei quê acabou logo com a primeira votação desfavorável ao PS e ao governo. Ambos acenaram com o fantasma tremendista do «assim não podemos fazer nada». Não podem? Podem e devem. O que não é suposto é governarem, como na legislatura anterior, em roda livre. É só essa a diferença.

5 comentários:

  1. radical livre8:44 da tarde

    diálogo socialista:
    o rei-sol fala
    a oposição abana as orelhas.

    o conde drácula também se prepara para abandonar a jangada

    assis continua pomposo e vazio

    o lacaio engoliu a cassete

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  2. Garganta Funda...9:21 da tarde

    Foi um bom sinal do Parlamento.

    Impôr um Código Contributivo que faz do trabalhador (dependente e/ou independente) e das pequenas e médias empresas arguidos ou alvos a expropriar, seria uma das maiores violências económico-financeiras em tempos de declarada crise.

    Pelos comentários que oiço cada vez mais na praça pública, muitos empregados e empregadores são unânimes em admitir que o actual ambiente económico, fiscal e contributivo é desincentivador do trabalho e da criação de riqueza.

    Mais dizem que a situação está boa mas é para os «boys and girls» do regime e para as empresas monopolistas apoiadas pelo Governo.

    O que o governo pretende mesmo é colocar a nossa população activa na fila do rendimento mínimo ou na sopa dos pobres!

    Desta vez a oposição toda e sem excepção esteve bem.

    Se o Admirável e Refulgente não gostar, tem uma saída: demita-se!

    Os portugueses que querem trabalhar e não querem viver da caridade pública, agradecem.

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  3. Que se habituem, pois isto quer queiramos ou não, é uma democracia parlamentar. Por enquanto.
    Assim sendo, aprendam com os seus colegas além-fronteiras, na tal Europa de que tanto falam e gabam.

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  4. Ui... também vão cair no pântano e descobrir forças de bloqueio mesmo com Cavaco a engolir sapos verruguentos todos os dias.

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  5. O Código Contributivo já promulgado, com reservas, por Cavaco, que a oposição revogou sem reservas. Bom sinal...

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