25.11.09

25 DE NOVEMBRO

Três homens - e não ratos - independentemente do que se possa pensar de cada um deles.

10 comentários:

  1. Alves Pimenta8:54 da tarde

    Quanto a mim, só vejo dois, a contar da esquerda (salvo seja!).
    Mas deve ser da minha vista.

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  2. radical livre9:09 da tarde

    o general da direita pertence a outro filme.
    por acaso este é rato.

    por causa dele ainda me tento a aceitar o pedido dum amigo para ordenar a papelada confidencial sobre o mfa; fazer o enquadramento e publicar.

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  3. ATTO, VEN E OBGDO11:25 da tarde

    O da direita, tem ar de agente cívico.
    No máximo, chegaria a sargento-ajudante, como lateiro da messe.

    Ou moço de forcado...:)))

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  4. Pá isto!...Pá aquilo!...Pá aqueloutro!11:38 da tarde

    Como o João escreveu "homens" com letra pequena, vamos ser misericordiosos e aceitar a inclusão nessa categoria do lateiro da direita.

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  5. O "general" da direita é de aviário.

    Além de ser guedelhudo.

    Também creio que num Exército a sério não teria passado de um "toyota"*.

    * Toyota= veio para ficar e ficou mesmo.

    Joaquim Costa

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  6. VIVA O 25 DE NOVEMBRO!
    DEMOCRACIA SEMPRE!

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  7. hehehe, começou o achincalhamento, mais do que expectável aqui, do "homem da direita", por gente anónima que nunca teria coragem de lho fazer na cara, mesmo com a idade que ele já tem agora.

    Também acho curioso que o João Gonçalves agora diga que ele é um homem e não um rato, quando há tempos, legendou esta mesma fotografia dizendo que ele tinha sido instrumentalizado pelo PS.

    Pedro

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  8. E isso faz dele um rato? Quando muito, um homem "diminuído" mas não um rato.

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  9. Aires Vilela3:27 da tarde

    Esse Anónimo que afinal é Pedro deve estar a ver-se ao espelho.
    Como supõe que todo o mundo é como ele, acha que não houve até agora quem tenha tido a coragem de dizer umas verdades ao Lourenço.
    Falta de convívio com gente séria é no que dá.

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  10. Três homens - e não ratos - independentemente do que se possa pensar de cada um deles. Certo.

    Mas são bem diferentes entre si.
    Jaime Neves esteve "lá" no momento certo e soube guardar para si o devido recato desde então.

    Vasco Lourenço, como outros "capitães", não teve a mesma humildade outorgando-se a si mesmo o papel de "fiel depositário" do "verdadeiro Abril". Achou uma afronta a proposta de promoção de Jaime Neves a major-general apodando-a de «um acto que indignifica o Exército e as Forças Armadas». Palavras que o (des)qualificam.

    A Eanes, que também esteve "lá", devemos-lhe muito, ainda que tenha chegado a ter tentações de salvador de regime que, a meu ver, mancharam o seu 2º mandato como PR. E também ele soube sair com dignidade e e soube mantê-la.

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