Requer tempo e alguma aprendizagem (auto, porque na escola não se dão ao trabalho) para se apreciar música com mais te 3 acordes e que não esteja em dó maior
Estranho...eu poderia jurar que a primeira vez que tive contacto com música clássica foi com um prof. de educação musical no antigo Ciclo Preparatório. Por isso , não entendo a questão da "aprendizagem" mencionada pelo anónimo anterior (sobre o dó maior isso relembra-me antigas discussões com uma amiga minha pianista, mas fica para outras calendas) Sinceramente, parece-me que há demasiados preconceitos na esmagadora maioria da nossa sociedade relativamente à música clássica por parte de quem se dedica à "popularuchice" e também existe a situação invertida. Listen without prejudice é o que eu dizia aos meus alunos. Que tal ter uma playlist com Dvorak, seguido de dubstep, techno, intercalado com Luciano Berio ou post-rock e a acabar em Brian Eno ou Patrick Cowley?
E no meu.
ResponderEliminarNo meu não anda, mas lá chegarei.
ResponderEliminarAbraço, João.
boa tarde, não prescindo do meu Bach tocado pelos irmãos kuijken...
ResponderEliminarRequer tempo e alguma aprendizagem (auto, porque na escola não se dão ao trabalho) para se apreciar música com mais te 3 acordes e que não esteja em dó maior
ResponderEliminarEstranho...eu poderia jurar que a primeira vez que tive contacto com música clássica foi com um prof. de educação musical no antigo Ciclo Preparatório. Por isso , não entendo a questão da "aprendizagem" mencionada pelo anónimo anterior (sobre o dó maior isso relembra-me antigas discussões com uma amiga minha pianista, mas fica para outras calendas)
ResponderEliminarSinceramente, parece-me que há demasiados preconceitos na esmagadora maioria da nossa sociedade relativamente à música clássica por parte de quem se dedica à "popularuchice" e também existe a situação invertida. Listen without prejudice é o que eu dizia aos meus alunos. Que tal ter uma playlist com Dvorak, seguido de dubstep, techno, intercalado com Luciano Berio ou post-rock e a acabar em Brian Eno ou Patrick Cowley?
No meu anda. Tem graça que é exactamente igual ao da imagem que deve ser o seu. Mas também por lá anda Leonard Cohen.
ResponderEliminarAbraço dos Açores
e no mp3 do pópó também...
ResponderEliminarNo meu também anda. Assim como jazz e blues-rock. Cumprimentos.
ResponderEliminare no meu. Sabe-me bem ouvir Rossini logo de manhã
ResponderEliminarMas que pueril.
ResponderEliminarCumprimentos,
Carla Jané