«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
10.10.09
AMÁLIA NO CAFÉ LUSO - 25 DE ABRIL DE 1952
Eu queria cantar-te um fado Que toda a gente ao ouvi-lo Visse que o fado era teu. Fado estranho e magoado, Mas que pudesses senti-lo Tão na alma como eu.
E seria tão diferente Que ao ouvi-lo toda a gente. Dissesse quem o cantava. Quem o escreveu não importa Que eu andei de porta em porta Para ver se te encontrava.
Eu hei-de pôr nalguns versos O fado que é dos teus olhos O fado da tua voz. Nossos fados são diversos Tu tens um fado eu tenho outro Triste fado temos nós. Autores: A. De Sousa Freitas/ F.Godinho ("Fado Franklin de Sextilhas")
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