Jorge de Sena foi um escritor, um ensaísta e um poeta português. Grande. Morreu no estrangeiro e agora o regime prepara-se para se celebrar com as suas ossadas. Sena era do tempo em que os intelectuais se "enojavam" com o "ambiente irrespirável" do país. Agora os "intelectuais" não só não se enjoam como apoiam "ambientes irrespiráveis". Não tenho bem a certeza é que sejam intelectuais.
São tão só o estrume do Regime.O Socialismo é assim em todo o Mundo.
ResponderEliminarCurioso que Jorge de Sena afirmou que os abrileiros tinham vindo abanar a árvore das patacas.
ResponderEliminarMas isso é para esquecer,ou melhor,para não lembrar.
Afinal o que melhor caracteriza o regime do que a farsa e a mentira?
É o eterno problema português - escassez de elite(s). De intelectuais.
ResponderEliminarAH
O Sena tambem era um videirinho.Leia a propósito uma história engraçada e verídica que a propósito do nosso homem,que o Diabo publica na última edição.
ResponderEliminarJoão,
ResponderEliminarSó por curios(a)idade, quem é que criava o tal "ambiente irrespitável" a que Sena se referia?
É que dantes, como, infelizmente e como alguma razão refere, agora, o ambiente pode não ser salutar, mas pode-se deitar sem ter umas visitas noturnas oficiais e torturantes, por dizer que o rei vai nu ....
talvez por essas e por outras "Portugal dos Pequeninos" seja uma espécie de sinónimo do "Reino da Estupidez"...
ResponderEliminarNo que concerne a "intelectuais" e toda essa ruidosa e mal-cheirosa fauna, estou como aquele general alemão: quando falavam na palavra "intelectual", ele puxava logo da pistola...
ResponderEliminar(Quanto a essa fauna que faz parte do adereço das forças partidárias, como é o caso paradigmático da CLOACA do alcaide Costa, são uns verdadeiros tristes e não passam da fina flor do entulho da «estupidentzia» nativa).
Também para eles: PQPs!
Começou a ser irrespirável com o Salazar e acaba irrespirável com o Soares.Para tornar a coisa pior, hoje ainda temos de aturar o SS nos Canais todos.Os coronéis da Censura pelo menos eram invisíveis e mudos e não escreviam artigos de opinião no DN a dizer disparates.
ResponderEliminarNunca é de mais invocar Jorge de Sena, uma das figuras mais notáveis da cultura portuguesa do século passado.
ResponderEliminarParece que se anuncia a edição completa da sua obra.
Já houve uma edição, completa até à data em que foi publicada - mas da qual se encontram esgotados muitos volumes - que não chegou a incluir todos os livros dados à estampa pelo autor.
Mais importante do que trazer para Portugal os restos mortais de Sena é editar a sua obra, e mais importante do que editá-la é diligenciar para que os portugueses a leiam.
Para além do que Sena propriamente escreve há toda uma atitude perante a vida que faz com que a sua escrita seja exemplar.
Eu tenho a certeza que não são intelectuais. Basta lê-los.
ResponderEliminarSena foi dos intelectuais mais brilhantes do nosso século XX- como poenmadir, poeta, novelista, ensaísta,teórico da literatura. Há muito que lhe era devida a homenagem que noutros e tantos países lhe têm feito.Era cáistico e inconformista -por isso o não chamaram para uma universidade portuguesa...Dava-se mal quer com o regime salazarista, quer coim o PCP e os meo-realistas.Eu tive ocasião de o ler e reler desde bastante cedo.E sinto-me feliz com isso.
ResponderEliminarSomos um pa+is de ingratos - mal com os homens por amor de el-rei, mal com el-rei por amor dos homens -já o dizia Afonso de Albuquerque. Se agora lhe fazem vir os ossos é só porque a viúva e seus 9 filhos entregaram todo o espólio de Sena à Biblioteca Nacional -inclusive objectos pessoais.
Quem dele fala como alguns dos anteriores comentaruistas é porque lkhe não conbhece a obar.Tenho dito.
Parece a CP.
ResponderEliminarChega mesmo a tempo uns diazitos antes das eleições.
Vai ser um fartote na televisão do Estado.
Basta percorrer aquela lista de PM&MI (Pequenos, médios e micro intelectuais) de apoio ao Costa, para ver como o ambiente é irrespirável (e aqui falo de roupa branca) e, o que é pior, totalmente interesseiro e desonesto. They live.
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