O procurador da Mota queria correr com o seu inquiridor e, simultaneamente, queria que o processo disciplinar fosse tornado público. O conselho superior do MP chumbou, por unanimidade, a pretensão do velho amigo de Fátima Felgueiras. Da Mota pretendia dar ordens ao PGR. Sente as costas quentes. A culpa não é dele. É de quem lhe passou a mão por elas.
Acho que as costas deste não estão assim tão quentes... O caso "fripór" está circunscrito aos "conselhos" que este deu aos outros procuradores, coisa que saiu da sua cabecinha pensadora, por amizade aos colegas...
ResponderEliminarO Mota acha que com estes expedientes consegue empatar o processo disciplinar até ao dia das legislativas.Revela contudo grandes falhas na sua formação jurídica pensar que isto é eficaz e ninguém percebe.Um estágio muito prolongado no Centro de Estudos Judiciários far-lhe-ia muito bem.
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