«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
10.6.09
À PÁTRIA
«Que eu canto o peito ilustre lusitano, A quem Neptuno e Marte obedeceram! Cesse tudo o que a Musa antiga canta, Que outro valor mais alto se alevanta!»
Luís Vaz de Camões
Clip: Prólogo da Sinfonia Camoniana nº 2 de Ruy Coelho. 1917
Pode ver-se, [aqui], como muitos lisboetas estimam a memória de Luís de Camões... NOTA: Pouco depois de amplamente divulgadas essas fotos vergonhosas, foi feita uma limpeza dos grafitos. Infelizmente, no que toca ao lixo, a situação manteve-se.
Pode ver-se, [aqui], como muitos lisboetas estimam a memória de Luís de Camões...
ResponderEliminarNOTA: Pouco depois de amplamente divulgadas essas fotos vergonhosas, foi feita uma limpeza dos grafitos. Infelizmente, no que toca ao lixo, a situação manteve-se.
A foto é boa, mas estranha. Faz-me lembrar, nem sei porquê, "as brumas da memória"...
ResponderEliminarJoão Gonçalves é cultura. João Gonçalves é compreensão. É Amor incondicional pela verdade e pelo Próximo.
ResponderEliminarDefinitivamente, a música não é o forte dos portugueses. Mas enfim, prefiro o Requiem de Domingos Bontempo.
ResponderEliminarSempre teria sido mais acertada a escolha da Sinfonia «À Pátria» de José Vianna da Motta...desculpe João mas este Ruy Coelho é mesmo mau.
ResponderEliminarPara troca sugiro "A caça aos coelhos e outros escritos polémicos", o tomo 15 das obras literárias de Fernando Lopes-Graça, para além de outros...
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