E não temos razão para desconfiar? Nesta escola específica - a da suspeita -, cada geração de portugueses tem o seu caso iniciático. A escolha abunda. - Como não desacreditar, se vivemos num país onde o assassínio de um homem de Estado continua impune e a areia nos olhos foi tanta que já fossilizou nas nossas retinas?
Ninguém se lembra, nem se revolta, eu sei. É o "efeito camadas": vamos substituindo o alvo das nossas indignações e esquecendo os anteriores.
Na "cristalina" novela Freeport há 'mais' um 'inocêncio' que não é inocente!
ResponderEliminar"Desconfio" que se aperta o cerco ou ... estou enganado?
E não temos razão para desconfiar?
ResponderEliminarNesta escola específica - a da suspeita -, cada geração de portugueses tem o seu caso iniciático. A escolha abunda.
- Como não desacreditar, se vivemos num país onde o assassínio de um homem de Estado continua impune e a areia nos olhos foi tanta que já fossilizou nas nossas retinas?
Ninguém se lembra, nem se revolta, eu sei.
É o "efeito camadas": vamos substituindo o alvo das nossas indignações e esquecendo os anteriores.
Falo de Camarate. What else?
Desculpe, mas está enganado. O cerco fechou...
ResponderEliminarPudera,depois do que aconteceu:"Nunca mais dar as costas ao Zézito".
ResponderEliminarCom um primeiro-ministro, doutorado na Mentira e no Embuste, óbviamente que os portugueses são desconfiados...
ResponderEliminarJá andamos aqui a 900 anos, e já sabemos o que a casa gasta...