Via Carlos Enes, jornalista da TVI, este vídeo sobre a Cova da Beira a que não tinha assistido, um competente trabalho de Alexandra Borges. Faz-me lembrar uma expressão do único romance de jeito escrito por Clara Pinto Correia, "Adeus, Princesa": a perversão que se esconde debaixo dos malmequeres. Os malmequeres, aqui, deram lugar a lixeiras. Em sentido amplo.
Não é coisa pouca ter um romance como Adeus, Princesa!
ResponderEliminarLixo, lixo, só lixo! Inacção, segredo, silêncio, impunidade, tudo isto é fétido. Assim, sistemáticas e consentidas orgias com dinheiros públicos (criminalização do enriquecimento ilícito já era) não vão parar. Pobres contribuintes deste país...
ResponderEliminarDa Cova da Beira:
ResponderEliminarAbsolutamente inqualificável.
Kafquiano.
Extraordinário exemplo do que tem sido a correctíssima administração da rés pública.
A bem do Regime. Com lixo, muito lixo.
JB
Mais uma oportunidade (talvez) para "malhar" na (ex-)mulher.
ResponderEliminarA
Rui
PS. Talvez se trata-se de mais um caso de violência "pós-conjugal".
Cheira bem,cheira a Lisboa!Cheira mal,cheira à Castilho!
ResponderEliminarAo Anónimo das 11.16 p.m.: não é "trata-se" mas sim tratasse!
ResponderEliminarEh eh eh... ó João: acabou o gás ao Freeport?
ResponderEliminarE ninguém (ainda?) foi preso...
ResponderEliminarEu sei, eu sei : wishful thinking"...
Uma certeza se retira: o "lixo" de portugal até se serve do lixo para roubar, para se governar e ficar impune. Culpa de quem? Não haverá infiltrados na justiça?
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