29.4.09

O LIVRO E A ESFREGONA DO REGIME


A propósito da Feira do Livro de Lisboa que abre hoje, escreve Eduardo Pitta que «as crianças têm os espaços do costume e computadores Magalhães à disposição.» Apesar da pinderiquice em que se tornou a dita Feira, era escusada a propaganda ao Magalhães metido no meio dos livros como improvável sinal de "progresso" e de "modernidade". Pelo andar da carruagem, ainda vamos ver o Eduardo, o escritor e o "socrático", a defender esfregonas.
Foto: kaos

10 comentários:

  1. Anónimo3:00 p.m.

    um conhecido ex-sindicalista com experiência de "casas de meninas" podia motar uma tenda com este tipo de negócio. também sofre assustadora crise.

    tadical livre

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  2. Anónimo4:21 p.m.

    Um dia você vai sentir pena de ter sido tão mau e arrogante. Mas será tarde. E estará sózinho.

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  3. Tiago Moreira Ramalho4:42 p.m.

    a feira abre amanhã, dia 30

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  4. Realmente, é muita maldade!

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  5. João Sousa7:34 p.m.

    Estava a tentar fazer algum comentário sarcástico sobre mais esta foleirice do Magalhães mas, infelizmente, o nojo é tanto que a minha mente se recusa a pensar no assunto.

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  6. garganta funda....8:05 p.m.

    Quero comunicar ao vasto auditório que a actual e pertinente "crise suína" está a ser combatida com o concurso da douta sapaciência e do esmerado empenho do nosso Kerido e Admirável Líder....

    Ouvi-o há pouco na televisão e fique muito mais tranquilo...

    Alahh Akbar!

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  7. Eu sou sozinho, anónimo, não se preocupe.

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  8. Escriturário pós-socrático8:46 p.m.

    Nunca o uso do termo esfregona veio tão a propósito... Devia, quanto a mim, ser aplicada nas fuças do dito. Ele bem tem feito para o merecer.

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  9. João Sousa9:20 a.m.

    Estive agora a ver a página da Feira do Livro. Tenho muita curiosidade em saber qual daqueles "Parceiros e Patrocinadores" terá lá enfiado aqueles computadores. Terá sido a Olá?

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