Adendas:
«Não é o facto de a vaia ter existido que me impressiona. O que acho especial é o facto de a ópera ter sido atrasada meia hora não por questões técnicas, não porque um dos artistas se sentisse indisposto, mas sim porque o casal real estava atrasado.» (João Sousa)
«Não estou a ver isto acontecer na Reikjavik ou na Oslo que tanto inspira ( ambiente/tecnologia/ direitos dos gays/lésbicas/transexuais/cyborgs) as partículas que nos governam.» (Filipe Nunes Vicente)
Ser vaiado no circo era normalmente um péssimo sinal para os Imperadores romanos, sobretudo quando o pão também faltava.Era a hora em que os punhais começavam a ser afiados...
ResponderEliminara ópera do malandro...
ResponderEliminarÉ impresionante, a direita anda tão entusiasmada com porcarias que vê neste "acontecimento" um facto digno de nota. Fantastico!!!!
ResponderEliminarÓ Pedrito,quais são as porcarias que tu fazes para ver se são factos dignos de nota?Até podes vir a ser uma noticia fantástica no "situacionista" Expresso.
ResponderEliminarTalvez estivesse a preparar o Comunicado,coitado do homem,difamado por uns,vaiado por outros.Fica a pergunta que me faço quase diàriamente; como é que alguem no seu juizo mesmo imperfeito anseia ser primeiro ministro deste país ? (e aliás de alguns outros). Com um quarto poder poderoso,dinâmico,apoiado em empresas estrangeiras,e que confunde o insulto e a insinuação soez com a liberdade de expressão
ResponderEliminarÒ Pedro Tomás,andas tão entusiasmado com porcarias que nem vês o ridículo das tuas palavras.
ResponderEliminarComo sabes tu que as pessoas que detestam o ditador são de direita?
O rei vai nú e tu ainda és dos poucos que gabam as roupas novas do rei!
Já é qualquer coisa que sejam vaiados...
ResponderEliminarCCB = Loja do Berardo?
ResponderEliminarMas que caneco é uma ópera Crioulo?
Juro que não capto.
Juro pelos testículos de Apolo.
vê neste "acontecimento" um facto digno de nota
ResponderEliminarÉ preciso distinguir o porquê da vaia.
Ela não se dirigiu ao político mas sim ao homem (e à mulher) pela descortesia do atraso.
Um caso de educção.
Kazomba na Quimanda.
ResponderEliminarNão é o facto de a vaia ter existido que me impressiona. O que acho especial é o facto de a ópera ter sido atrasada meia hora não por questões técnicas, não porque um dos artistas se sentisse indisposto, mas sim porque o casal real estava atrasado.
ResponderEliminarPois isto faz-me lembrar uma outra vaia que, em tempos idos, o Caetano recebeu no estàdio nacional. Vaias assim são sinais.
ResponderEliminarAté parece que estou a ver o Guterres junto à rede a dizer adeus às bancadas, de onde cidadãos anónimos o aplaudiam efusivamente com assobios e braçadas.
ResponderEliminarJá em Cabo Verde aconteceu uma coisa semelhante.
ResponderEliminarEstando programado uma noite de fado para a semana seguinte a da visita do PM, adiantou-se a mesma para que o PM fosse.
No dia, o PM não foi, disse que ia Rui Pereira. Rui Pereira não foi, mas disse que ia o secretário de Estado.
O secretário de estado chegou atrasado, saiu mais cedo devido a compromissos.
Quando os fadistas chegaram ao hotel (onde tb estava a comitiva do PM) encontraram o dito secretário de estado no bar nos copos com o resto da comitiva.
Esta "coisa" a que ainda chamam Portugal está cada vez mais parecida com a Roménia do sedutor casal Ceausescu...
ResponderEliminarSó volto a acreditar em Portugal como País quando este energúmeno for corrido.
PC
Nunca passamos disto :subservientes e provincianos,intimidados perante o "poder" - mesmo quando transvestido num ignaro desenhador de pardieiros e uma lambisgoia que faz biscates de "acompanhante".
ResponderEliminarE, já agora, um aplauso à gerência do Centro Comercial Berardo pelo seu apurado respeito pelo público...
Faltou escrever o resto da notícia...
ResponderEliminarO Expresso soube, no entanto, que o primeiro-ministro esteve à espera do seu homólogo cabo-verdiano, José Maria das Neves, o que terá justificado o atraso.
O Expresso soube mal,para variar!
ResponderEliminarO homólogo, chegou antes dele e,também ficou à espera.
Mereceram bem ter esperado, "!isto" é mesmo assim. Viva a república... das bananas!
ResponderEliminarMais um caso revelador do caracter do actual primeiro-ministro.
ResponderEliminarQue terá a sempre atenta Câncio a escrever sobre este episódio (juntando ao de Cabo Verde narrado num post neste blog)?
Estes acontecimentos, aparentemente menores, são muito esclarecedores. Já como ministro do ambiente, Sócrates mostrava os piores tiques de autoritarismo (só ele podia pisar o terraço do ministério...). Continua, pelos visto, a sofrer desse mal. Que dizer do facto de permitir fechar a praça vermelha em Moscovo para poder fazer o seu jogging???
L. Neves