«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
21.1.09
O FARDO DO HOMEM PRETO
Parece que os amigos do eng. Mira Amaral - e de outros amigos do "bloco central" - vão (também) tomar conta do semanário Sol. Por que é que o locatário do palácio da Cidade Alta não se torna definitivamente dono disto tudo?
prometeram que "o sol brilhará para todos nós" e afinal só amanhece para alguns entreguem esta répública só-cretina a quem a saiba gerir ou vendam-na nas bancas da feira do relógio.
Para lá caminha. Já faltou mais! Só que, como isto está, tenho dificuldade em concluir da bondade, ou não, dessa solução. É que esta coisa, de qualquer modo, está mesmo a ficar preta.
Aleluia. Nossa Senhora de Fátima tem velado por nós, mesmo quando ainda não se chamava Nª Sª de Fátima.Só assim se explica a existência(e a persistência) de Portugal. Vivemos sempre debaixo do seu manto protector: Foi Ela que nos mandou a canela da Índia, o ouro e os diamantes do Brasil, o café de África, os francos dos emigrantes, os marcos dos turistas, os euros de bruxelas e agora os petro-kuanzas. Aleluia. Aleluia
o café de África E o petróleo e os diamantes de Angola e as madeiras exóticas de Timor e o cacau de São Tomé e o chá, algodão e copra de Moçambique. Faltou um golpe de asa par se ter formado uma grande Comunidade Portuguesa como os Ingleses (que nunca se misturaram com os nativos) conseguiram fazer. Era engraçado era perguntar de quem foi a culpa de isso não ter acontecido.
A principal culpa foi do iluminado grupo de Argel, os cérebros da descolonização. Golpe de asa, não era com eles. Eram especialistas na fuga, mas os calcanhares não iam além dos fundilhos.
Com o rating que nos foi atribuído pela Standard & Poor's o dinheiro da cidade alta poderia ser uma benção. Estamos por tudo; os outros é que podem não estar. O menino de ouro é falso; não vale um tostão furado.
Não mudaria muito.
ResponderEliminarprometeram que "o sol brilhará para todos nós" e afinal só amanhece para alguns
ResponderEliminarentreguem esta répública só-cretina a quem a saiba gerir ou vendam-na nas bancas da feira do relógio.
radical livre
Pelo andamento das coisas é de presumir que vai cair no campo de acção do socialismo de merda.
ResponderEliminarAguardemos para ver.
Para lá caminha. Já faltou mais! Só que, como isto está, tenho dificuldade em concluir da bondade, ou não, dessa solução. É que esta coisa, de qualquer modo, está mesmo a ficar preta.
ResponderEliminarÉ andar rápido antes que aquela história do Freeport deixe escapar o nome do ministro de Guterres.
ResponderEliminarAleluia.
ResponderEliminarNossa Senhora de Fátima tem velado por nós, mesmo quando ainda não se chamava Nª Sª de Fátima.Só assim se explica a existência(e a persistência) de Portugal.
Vivemos sempre debaixo do seu manto protector:
Foi Ela que nos mandou a canela da Índia, o ouro e os diamantes do Brasil, o café de África, os francos dos emigrantes, os marcos dos turistas, os euros de bruxelas e agora os petro-kuanzas.
Aleluia. Aleluia
o café de África
ResponderEliminarE o petróleo e os diamantes de Angola e as madeiras exóticas de Timor e o cacau de São Tomé e o chá, algodão e copra de Moçambique.
Faltou um golpe de asa par se ter formado uma grande Comunidade Portuguesa como os Ingleses (que nunca se misturaram com os nativos) conseguiram fazer.
Era engraçado era perguntar de quem foi a culpa de isso não ter acontecido.
A principal culpa foi do iluminado grupo de Argel, os cérebros da descolonização. Golpe de asa, não era com eles. Eram especialistas na fuga, mas os calcanhares não iam além dos fundilhos.
ResponderEliminarCom o rating que nos foi atribuído pela Standard & Poor's o dinheiro da cidade alta poderia ser uma benção. Estamos por tudo; os outros é que podem não estar. O menino de ouro é falso; não vale um tostão furado.
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