«Talvez não fosse inútil imaginar como acabaria o país, se a recessão americana (hoje inevitável) durasse, por exemplo, meia dúzia anos; se a "Europa" se desintegrasse ou enfraquecesse; ou se a esquerda e a direita voltassem, por força da necessidade, às nacionalizações de 1975. Compreendo que estas coisas deprimem e que, pelo contrário, o casamento de homossexuais puxa muito mais pela parlapatice. Como as casas da câmara, o último episódio dos sarilhos de Santana, a ERC ou a cooperação entre o primeiro-ministro e o Presidente. Portugal continua numa tranquilidade etérea - enquanto a economia se começa pouco a pouco a desfazer e o caos se aproxima.»
Vasco Pulido Valente, Público
Talvez não seja inutil pensar na falta que nós próprios faremos ao mundo depois da nossa partida... Já agora talvez não seja inutil ouvirmos o que dizemos, ler o que escrevemos como se fossemos um desconhecido de nós próprios...
ResponderEliminarNão consigo dizer isto com a finura do VPV. Mas resumindo: A terrinha está vai não vai para ir á puta que a pariu. A grandessíssima mãezana España
ResponderEliminarquixeram faxer a cama ao Dr Santana lopes mas mas alguem levantou o tapete o por debaixu era so MERDA! O filho do Mario que conti
ResponderEliminarQuiseram atingir alguém, muito em especial, com a pouca vergonha da cedência de casas da Câmara de Lisboa a amigos e a amigos de amigos, que constituiu um autêntico regabofe.
ResponderEliminarAo armadilhar a "bomba", não tiveram em conta que o tal regabofe já tinha um grande desenvolvimento em gestões camarárias do socialismo de merda.
Quem deu também uma casa da Câmara para a Fundação do chamado patriarca do citado socialismo? Não foi o seu filho joãosinho?
Cada vez me convenço mais que a política é um nojo. Só serve para falhados com ambição desmedida.
O colapso financeiro dos Estados Unidos serviu de arma política dentro e fora deste país. De pronto foi acusada a administração Bush.
Lá e cá a acusação deve ter produzido os seus efeitos, mas não corresponde à realidade.
Ainda recenemente,num programa do Mário Crespo, um responsável afirmou ter lido num jornal que citou,americano ou inglês, já não me recordo, que tudo começou no tempo de Clinton com a abertura do
crédito para a aqisição de habitação a classes menos favorecidas, em especial pretos e hispánicos.