No "lançamento" da primeira pedra do edifício onde será instalada a Fundação Champalimaud, a Pedrouços, António Costa explicou que a «sensibilidade do arquitecto Charles Correa transformou uma preocupação numa ambição de todos nós, que é ver este projecto realizado» porque «este projecto vai dar à cidade um acesso à frente ribeirinha que não era possível.» Mais. Costa tem a «ambição» de arranjar peças de grandes arquitectos "dos cinco continentes": «Vamos ter uma peça de um grande arquitecto asiático; mais à frente de um grande arquitecto americano [o brasileiro Paulo Mendes da Rocha que irá elaborar o projecto do novo Museu dos Coches]. A 9 de Dezembro espero que o senhor primeiro-ministro esteja em condições de anunciar outro projecto mais à frente de um arquitecto africano.» Que parolice.
"elefantíase" de costa.
ResponderEliminar"elefantes brancos" para todas as cores.
radical livre
Olhe que é muito raro a não ser na musica concordar consigo mas faço das suas palavras se me permeti minhas.
ResponderEliminarAquela do Mexia pôr até os japoneses a olharem de boca aberta para a (futura)sede da EDP mostra bem o nível da parolada ... será que merecemos isto?
E depois parece que o PDM teve de ir às urtigas.
ResponderEliminarE a Frente Ribeirinha continua a levar uma porrada daqui, outra dali, sem um plano coerente, melhor, sem plano nenhum.
Onde irão depois fazer as ciclovias do Zé?
Parolo é você que se recusa a reconhecer o valor dos portugueses que residem no estrangeiro.
ResponderEliminarAcontece muito!
ResponderEliminarÉ uma variante da doença conhecida por provincianimo do egocentrismo.
Um arquitecto africano? AHAHAH.
ResponderEliminarSem ofensa para os africanos, que eu até sou africano:
ResponderEliminarPara fazer umas barracas, servia o próprio engenheiro/arquitecto Sócrates, um político verdadeiramente africano... dos da pior espécie...
O quê?! Nenhum arquitecto da Oceânia?! Discriminação!
ResponderEliminarPor quanto mais tempo, o nosso etnocentrismo, desvalorizará a genial arquitectura da Papua Nova-Guiné?!
Vergonha.