«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
6.10.08
ESTÁ CERTO
Enquanto o mundo se afunda suavemente, Sócrates anuncia creches. Quatrocentas. As mesmas quatrocentas. Pela segunda vez. Amanhã há mais, em Azeitão. Está certo.
Porque é que eu tenho a sensação que o país está cada vez mais parecido como uma daquelas tiradas do Raúl Solnado? Bom, vejamos o lado positivo: Quando deixarmos de ter casas vamos viver para as creches!
pela segunda vez? só se for hoje... as mesmas creches estão a ser anunciadas desde 2006... tanto pelo "engenheiro" como pelo ser ministro do "trabalho" e do resto das mistificações...
Também estou de acordo (?) com 'xaropada' : não devemos estar preocupados com mais alguma coisa, além das creches, sendo certo que o 'salvador em exercício' protege o zé povo com o tratado de Lisboa, com as novas oportunidades, com o plano tecnológico, com o têgêvê, com o aeroporto e, sobretudo, com cento e cinquenta mil novos empregos (para o próximo milénio, digo eu !).
Portugal foi sempre, é e será um país de 'vacas gordas' ! (oxalá não seja processado por esta afirmação - é que não tenho argumentos).
Porreiro, pá !
Tenho (muita) pena do Vieira da Silva, o do trabalho ; o homem, de tão preocupado que anda com o futuro desemprego, não deve dormir há dias ... com as 'olheiras' que traz.
Pois parece que quando há uma crise deixa de existir tudo o resto: creches, crianças, bom senso e uma oportunidade enorme de estar calado (ou entalar os dedos nas teclas). Se não deixa de existir é porque deveria, onde é que já se viu pensar nas creches com um tempo destes? Parem tudo que eu quero sair.
400 creches em 2009. E quantas crianças para as usufruir? O ano tem 365 dias será que vamos todos os dias ouvir a notícia de mais uma que abriu ou foi «concessionada?» Parece-me que os privados é que vão fazer isso e o Estado vai inaugurar? Tenham vergonha.
Valem de muito as creches… se os pais nem dinheiro tiverem para comer.
ResponderEliminarPorque é que eu tenho a sensação que o país está cada vez mais parecido como uma daquelas tiradas do Raúl Solnado?
ResponderEliminarBom, vejamos o lado positivo: Quando deixarmos de ter casas vamos viver para as creches!
tontaria de texto e pior ainda de comentario.
ResponderEliminarGiroflé...giroflá. Uma primeira pedra aqui ...outra acolá ... assim se vai entretendo o pagode.
ResponderEliminarpela segunda vez? só se for hoje...
ResponderEliminaras mesmas creches estão a ser anunciadas desde 2006... tanto pelo "engenheiro" como pelo ser ministro do "trabalho" e do resto das mistificações...
Antes isso que nada
ResponderEliminarTambém estou de acordo (?) com 'xaropada' : não devemos estar preocupados com mais alguma coisa, além das creches, sendo certo que o 'salvador em exercício' protege o zé povo com o tratado de Lisboa, com as novas oportunidades, com o plano tecnológico, com o têgêvê, com o aeroporto e, sobretudo, com cento e cinquenta mil novos empregos (para o próximo milénio, digo eu !).
ResponderEliminarPortugal foi sempre, é e será um país de 'vacas gordas' ! (oxalá não seja processado por esta afirmação - é que não tenho argumentos).
Porreiro, pá !
Tenho (muita) pena do Vieira da Silva, o do trabalho ; o homem, de tão preocupado que anda com o futuro desemprego, não deve dormir há dias ... com as 'olheiras' que traz.
Coitado dele e de nós, também.
Pois parece que quando há uma crise deixa de existir tudo o resto: creches, crianças, bom senso e uma oportunidade enorme de estar calado (ou entalar os dedos nas teclas). Se não deixa de existir é porque deveria, onde é que já se viu pensar nas creches com um tempo destes? Parem tudo que eu quero sair.
ResponderEliminarO quê, 400 creches só em Azeitão!?
ResponderEliminarCreches - metáfora adequada para a menoridade política (e não só)deste "governo".
ResponderEliminar400 creches em 2009. E quantas crianças para as usufruir? O ano tem 365 dias será que vamos todos os dias ouvir a notícia de mais uma que abriu ou foi «concessionada?» Parece-me que os privados é que vão fazer isso e o Estado vai inaugurar? Tenham vergonha.
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