Há bocado falava o congressista Candal sobre o banquete do evento a ter lugar para os lados de Aveiro, evidenciando o leitão da Bairrada, o camarão de Espinho e o pão de ló de não de onde, provando que a política é uma festança, indiferente à distância, cada vez mais alargada para os mais desfavorecidos, vai atingindo proporções dramaticas.
Quem afirma e critica tais desigualdades o que faz para as reduzir ou eliminar? Quem defende que os "empresários", privados ou públicos, devem ter rendimentos mais reduzidos e que quem para eles trabalha deve ganhar mais. Após o 25 de Abril,quase todos os partidos distribuiam, nas proxi midades das eleições, folhetos de propaganda com as carantonhas dos seus candidatos a deputados. E esses folhetos serviam-me para me fazer rir a bom rir com o atrevimento de muitos empresários, médicos, advogados, engenheiros, etc.,etc, cuja crónica era sobejamente conhecida, de fazeem estampar na propaganda da merda do socalismo (partido comunista)e do socialismo de merda (parido socialista) a sua fronha nojenta. Algum dia tal cambada praticou o verdadeiro socialismo? O socialismo que defendem e protegem não é apenas o do seu interesse pessoal?
Para essa equerda moderna neo-realista, "infelizmente" a OCDE acaba de provar a necessidade da existência de cada vez mais Estado Social! Para eles a boa nova (em minha opinião uma das causas disso) é que cada vez mais há hoje meninos a "fazerem" o 9º ano de escolaridade alegremente e sem chatices, cientes de que, mesmo que "as coisas" corram mal, haverá sempre "novas oportunidades"! Estou ainda é à espera da resposta à questão: e quando não houver pessoas, em número suficiente, com CAPACIDADE, vontade e tenacidade para gerar a riqueza necessária para pagar esse "Estado Social"? No entanto, por via das dúvidas, podemos indagar qual a percentagem de ex-alunos que mostraram a sua (boa) capacidade nas melhores Universidades (licenciados há 10 ou menos anos - independentemente da sua côr, credo ou estrato social) que estão hoje mal pagos.
"portuguese socialism way of life"
ResponderEliminarna opinião do "nosso primeiro"
em inglês dominical ou domingueiro
radical livre
Valha-nos São Magalhães...
ResponderEliminarNunca 'dei' por isso !
ResponderEliminarHá bocado falava o congressista Candal sobre o banquete do evento a ter lugar para os lados de Aveiro, evidenciando o leitão da Bairrada, o camarão de Espinho e o pão de ló de não de onde, provando que a política é uma festança, indiferente à distância, cada vez mais alargada para os mais desfavorecidos, vai atingindo proporções dramaticas.
ResponderEliminarQuem afirma e critica tais desigualdades o que faz para as reduzir ou eliminar?
ResponderEliminarQuem defende que os "empresários", privados ou públicos, devem ter rendimentos mais reduzidos e que quem para eles trabalha deve ganhar mais.
Após o 25 de Abril,quase todos os partidos distribuiam, nas proxi midades das eleições, folhetos de propaganda com as carantonhas dos seus candidatos a deputados. E esses folhetos serviam-me para me fazer rir a bom rir com o atrevimento de muitos empresários, médicos, advogados, engenheiros, etc.,etc, cuja crónica era sobejamente conhecida, de fazeem estampar na propaganda da merda do socalismo (partido comunista)e do socialismo de merda (parido socialista) a sua fronha nojenta.
Algum dia tal cambada praticou o verdadeiro socialismo? O socialismo que defendem e protegem não é apenas o do seu interesse pessoal?
Para essa equerda moderna neo-realista, "infelizmente" a OCDE acaba de provar a necessidade da existência de cada vez mais Estado Social!
ResponderEliminarPara eles a boa nova (em minha opinião uma das causas disso) é que cada vez mais há hoje meninos a "fazerem" o 9º ano de escolaridade alegremente e sem chatices, cientes de que, mesmo que "as coisas" corram mal, haverá sempre "novas oportunidades"!
Estou ainda é à espera da resposta à questão: e quando não houver pessoas, em número suficiente, com CAPACIDADE, vontade e tenacidade para gerar a riqueza necessária para pagar esse "Estado Social"?
No entanto, por via das dúvidas, podemos indagar qual a percentagem de ex-alunos que mostraram a sua (boa) capacidade nas melhores Universidades (licenciados há 10 ou menos anos - independentemente da sua côr, credo ou estrato social) que estão hoje mal pagos.