30.9.08

WAGNER REAL




«Não seria positivo deixar ir uns tantos bancos para a falência?», pergunta José Medeiros Ferreira, o mais recente acarinhador das "frutuosas" relações com Chávez, o petrolífero amigo de Portugal em vias de se tornar mais um produtor nuclear com "intuitos pacíficos". Também sou adepto do deixar afundar o que é para afundar. Há mais onde gastar o dinheiro dos contribuintes que, mesmo bovinos e massificados, podem um dia começar a perguntar se este "sistema" ainda vale a pena. É como se estivéssemos a "viver" a tetralogia de Wagner depois do "aviso" de Erda no "Ouro do Reno": "tudo o que existe tem um fim". Resta saber em que "jornada" é que já vamos.

5 comentários:

  1. primeiro acto: a fundação.
    3º e último: afundação.
    uma ... história em 3 actos

    radical livre

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  2. Caro João
    Caso esteja interessado vá a

    http://sublegelibertas.wordpress.com/

    Cumprimentos

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  3. A crise parece estar de saúde

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  4. Para tranquilizar as famílias, Sócrates disse que as poupanças (quais ?) dos portugueses estavam asseguradas - bem guardadas nos bancos (até quando ?).

    É de acreditar, porque ... o homem 'nunca' mentiu !

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  5. Será a "longa jornada para a noite"?

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