«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
4.9.08
A MÃO NO OMBRO
Como se tu alumiasses ainda cada degrau, cada palavra, e a noite não fosse a única porta estranhamente branca, eu subia sem conhecer o ombro onde apoiava a mão.
Eugénio de Andrade, Rente ao Dizer, 1992 (via Tudo o que não escrevi, EPC, 2º volume)
Sem comentários:
Enviar um comentário