De manhã, na Pastelaria Nacional, de Portimão, uma senhora bebe delicadamente o seu café. Pousa a chávena e tira o livro do saco. Lê, imperturbável, A Imortalidade, de Kundera. No Continente da mesma cidade de Portimão, os microfones anunciam a presença do ex-inspector Gonçalo Amaral para daqui a pouco. Vai autografar, entre margarinas e óleos para a praia, o seu livro. A sua "imortalidade". Um fim-de-semana inesperado. Passado entre escritores.
"momentos de (in)glória" ou "feios, porcos e maus"
ResponderEliminarportugal de faca e alguidar e não de brandos costumes
radical livre
Guerra é guerra
ResponderEliminarAinda outro dia num blog citei o poema que está na pag. 31.
ResponderEliminarSentado nessa pastelaria pensaria, nem tudo está perdido em Portugal.
A unica coisa em que somos grandes e na merda que fazemos...Do resto e mesmo um portugal de pequeninos...
ResponderEliminarCom 'tanta' «imortalidade» ... o melhor é ser mortal.
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