«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
25.8.08
BOA NOITE E BOA SORTE
Percorrem-se as "últimas horas" online e o que é que são as notícias? Os resultados de alguns cinquenta jogos de futebol. E depois era o Doutor Salazar quem apreciava "viver habitualmente". Vão-se foder.
Ora, nem mais! Mas não é só isso. O que me indigna profundamente é perceber, cada vez melhor, cada dia que mais de forma mais clara, o poder quase absoluto que as agência de comunicação têm naquilo que nos chega via jornais diariamente. Tem de haver alguém que ponha cobro a isto. Por mim, subscrevo. Vão-se foder todos.
Como o bacharel arvorado em licenciado já afirmou, para atacar a MFL, uma família não se constitui para ter filhos, mas sim para a fornicação. Mas este papalvo ainda não sabe que para fornicar não é necessária a existência de uma família? Afirmava-se, outrora, que o povo estava embrutecido por causa da censura. Que não era possível ensinar, educar o povo porque a censura não o permitia. Afirmava-se até que havia trabalhos jornalísticos e mesmo de escritores, de relevo e de grande importância para a educação do povo, que não apareciam à luz do dia porque a censura o impedia. Há 34 anos que deixou de haver censura e ainda não me apercebi do aparecimento de trabalhos de jornalistas e escritores capazes de tirar os muitos argueiros que os portugueses têm nos seus olhos e a multiplicidade de minhocas que proliferam nas suas cabeças tolas. Se me é permitida uma correcção, Sr. João Gonçalves, parece-me que mandá-los f....não será a expressão adequada, porque se forem homens até devem apreciar. Será preferível mandá-los levar no c. , porque se há entre eles muitos que apreciem, a maior parte não.
Só reflecte a pouca cultura do país e os anormais que anseiam pelo dfesenrolar dos campeonatos, para ver meia duzia de anormais a correr atras da bola e a receberem quantias que são uma falta de respeito para com e qualquer cidadão que se preze, lamentável.
No tempo do Salazar não se escreviam palavrões em público. Nessa época, as senhoras que nunca foram santas, eram de outro tipo. Porque razão nos havemos de preocupar se são elas, agora, que empregam a linguagem mais torpe. Recebo muitos mail's de mulheres que têm um palavreado que é de arrepiar.
Que grande desabafo!!!
ResponderEliminarCoitado do Dr. Salazar que sabia alguma coisa de finanças e consta que tinha biblioteca!
Não me diga que apenas hoje chegou a esta conclusão...
ResponderEliminarIsso, agora Socrates pode descançar em pax! Que mil derrotas do Benfica froresçamque da crise nem falar!
ResponderEliminarFoda-se Agosto.
ResponderEliminarApoiado.
ResponderEliminarBoa!
ResponderEliminarcom esta republica em marcha atrás confirma-se o ditado
ResponderEliminar"para trás mija a burra"
radical livre
Ora, nem mais! Mas não é só isso. O que me indigna profundamente é perceber, cada vez melhor, cada dia que mais de forma mais clara, o poder quase absoluto que as agência de comunicação têm naquilo que nos chega via jornais diariamente. Tem de haver alguém que ponha cobro a isto. Por mim, subscrevo. Vão-se foder todos.
ResponderEliminarGrande filme , vi-o há dias.
ResponderEliminarSomos tão pequeninos e tão parolos.
Nem sempre é fácil,mas faz-se o que se p(f)ode.
ResponderEliminarComo o bacharel arvorado em licenciado já afirmou, para atacar a MFL, uma família não se constitui para ter filhos, mas sim para a fornicação.
ResponderEliminarMas este papalvo ainda não sabe que para fornicar não é necessária a existência de uma família?
Afirmava-se, outrora, que o povo estava embrutecido por causa da censura. Que não era possível ensinar, educar o povo porque a censura não o permitia. Afirmava-se até que havia trabalhos jornalísticos e mesmo de
escritores, de relevo e de grande importância para a educação do povo, que não apareciam à luz do
dia porque a censura o impedia.
Há 34 anos que deixou de haver censura e ainda não me apercebi do aparecimento de trabalhos de jornalistas e escritores capazes de tirar os muitos argueiros que os portugueses têm nos seus olhos
e a multiplicidade de minhocas que proliferam nas suas cabeças tolas.
Se me é permitida uma correcção, Sr. João Gonçalves, parece-me que mandá-los f....não será a expressão adequada, porque se forem homens até devem apreciar. Será preferível mandá-los levar no c. , porque se há entre eles muitos que apreciem, a maior parte não.
No tempo do Dr. Salazar não se escreviam palavrões em público, num sítio onde vêm ou pode vir alguma senhora.
ResponderEliminarSó reflecte a pouca cultura do país e os anormais que anseiam pelo dfesenrolar dos campeonatos, para ver meia duzia de anormais a correr atras da bola e a receberem quantias que são uma falta de respeito para com e qualquer cidadão que se preze, lamentável.
ResponderEliminarNo tempo do Salazar não se escreviam palavrões em público. Nessa época, as senhoras que nunca foram santas, eram de outro tipo.
ResponderEliminarPorque razão nos havemos de preocupar se são elas, agora, que empregam a linguagem mais torpe. Recebo muitos mail's de mulheres que têm um palavreado que é de arrepiar.