Outra coisa importante que aprendemos ontem com Sócrates é que, apesar do absolutismo democrático, ele não controla nem prevê. Três anos depois, e mais do que o Estado, Sócrates declarou-se publicamente vulnerável. Mesmo assim, só daqui a oito dias é que a dra. Ferreira Leite aparece. E aparece porque existe uma coisa chamada congresso do PSD senão provavelmente só a víamos em 2009. Em suma, o regime está vulnerável. É uma boa notícia.
É a velha história. Tudo parece de pedra e cal, até alguém dar um valente pontapé na porta de entrada e o imponente edifício desfazer-se em pó.
ResponderEliminarIsto parece familiar, não?
o estado a que chegou a republica de portugal correesponde à divisa da cidade de Paris «baloiça mas não se afunda» ... para já
ResponderEliminarPQP
HÁ UNS ANOS, num dos seus programas das segundas-feiras, António Vitorino disse (achando que proferia palavras muito sábias):
ResponderEliminar«Eu só penso nos problemas à medida que aparecem».
Ora, vindo estas palavras da boca de um ex-ministro (e da Defesa, ainda por cima! - que o foi em 1996) ficamos perfeitamente elucidados no que toca à forma como os políticos actuais encaram a máxima «GERIR É PREVER».
Mas, no que toca ao longo-prazo, a Oposição não parece melhor do que o Governo:
Do que eu ontem ouvi (do debate na A.R.), as grandes preocupações são o ISP, os lucros da GALP, etc - nada que refira, claramente, que o que está em causa é um 'virar-de-página' de toda a nossa Civilização baseada no petróleo, barato e abundante.
Está vuulnerável?? Que novidade! Mas, o problema é que a assunção da vulnerabilidade é sustentada pelos rodados parados nas estradas, quando a vulnerabilidade não é por causa deles, dos camionistas e afins. O Estado, o governo e o país está, há séculos, vulnerável a quem tem poder, económico essencialmente. Esse o problema que Sócrates não pode assumir. Fê-lo pela imagem, de certa forma, numa brecha forçada pelo subsconciente perante o cenário dos dias de hoje, mas dizer, assumir que Portugal é vulnerável perante o que realmente é grave, não diz nem pode. Azar o dele, porque alguém lhe vai explicar em breve!
ResponderEliminarcurioso facto: http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/nacional/empresas/pt/desarrollo/1134425.html
ResponderEliminarEste PM de plástico, artificial, que Deus nos deu dava uma aparência de tão determinado, de pessoa que sabia o que queria, para onde ia e, afinal, na UNI mão lhe ensinaram nada da rosa dos ventos, não sabe onde é o Norte nem sabe o que faz... dele é o REINO DOS INFERNOS!!!!
ResponderEliminarPensava ele que bastava fazer cara de mau... Puro engano, quando as pessoas não têm conteúdo, são ocas, como é o caso, só servem para atrasar a vida de um país já de si atrasado em relação à Europa: foram 3 anos de desperdício e de apertos sem que daí tenha vindo alguma coisa de útil...ùtil foi só para os Coelhones, Varas e Cª...
E o controle do défice orçamental, tão apregoado que é, até o merceeiro da minha terra o fazia e até melhor: afinal foi só carregar nos impostos e cortar nas despesas ESSENCIAIS, como mandar fechar hospitais, escolas, etc...
Claro que como se aproxima 2009, ano de elições, o dito já esboça um sorriso e um agradecimento.
Por mim que não tenho memória curta nem sou carneiro, bem pode sorrir e agradecer que em 2009 vou votar mas não é nele, É CONTRA ELE. PQP!!!!!!
E só desejo que tenha uma votação pior do que o Almeida Santos teve há uns anos atrás que não chegou, se bem me lembro, aos 28%...
Em suma, este projecto de PM é forte com os fracos - e isto é a pior forma de cobardia -, e é fraco com os fortes..