21.5.08

O ESTADO DA ARTE, A ARTE DO ESTADO OU O RAIO QUE OS PARTA

Mais transumâncias, agora na cultura, pelo Augusto M. Seabra. Afinal, o dr. Pinho tem mais "talento" para outras coisas do que para a economia. Aquele ministro que "podia ser o que ele quisesse", o dr. Pinto Ribeiro, é que não existe. Nem sequer a título de produção fictícia.

9 comentários:

  1. Dling, dlong, lá vai a vaquinha de um pasto para o outro... (som de chocalhos suiços).

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  2. desaparecido sem combate. a ajuda fica no meio do mato. ou fazem outra coisa ou coçam a pulguinha

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  3. Um ministro que "poderia ser o que quisesse" mas que não existe é a melhor coisa que pode acontecer. Se não existe, logo não faz idiotices, nem causa sarilhos, nem arma bronca. A não existência é um dom que só alguns podem almejar, precisamente aqueles que poderiam ser o que quisessem. Por norma, gente com tamanhos dotes opta pelo não-ser.

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  4. debates na assembleia
    ganha sócrates
    perde Portugal

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  5. Deve ser mais "o raio que os parta"
    Este José António Pinto Ribeiro não é aquele senhor a quem telefonaram por engano porque tem o mesmo nome do outro?

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  6. A inexistência de uma política cultural consequente por parte do MC dá nisto. Há muito que advogo uma fusão entre o Ministério da Cultura(sem recursos financeiros) e um Ministério cujos meios não faltam. Pinho ministro da cultura e da economia? Porque não? Tudo é possível em nome do mágico PRACE plano de restruturação da administração central: poupava-se em ministros em secretários de Estado, em chefias intermédias etc... até poderia dar para baixar o imposto sobre os combustíveis com esta poupança. Aqui fica a sugestão.

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  7. E mais uma vez a política lusa à mercê de Sócrates...

    http://liverig.wordpress.com O Blog do Dissidente

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  8. P/jcm

    Gostei meu caro. O ministro deve ter percebido que "é não fazendo nada que tudo se faz". Tauismo puro

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  9. O ministro do que ele quisesse tem o acordo ortográfio, o seu pequeno hermitage, como disse aqui- enviado pelo governo de Cavaco à AR em 1990.

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