«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
30.3.08
O CALHAMAÇO PSEUDO-DISCIPLINADOR
Sobre o farfalhudo "estatuto do aluno", António Barreto. Quando se parte do princípio de que existe democracia dentro de uma sala de aula, acabou a escola.
A colocação de Karajan aí ao lado fez-me lembrar um filme que vinha a calhar nesta coisa de democracia dentro da aula. O ensaio de orquestra do Fellini. Xico
Em Portugal, em matéria de política legislativa, há normalmente duas atitudes relativamente às situações problema relativamente a adolescentes e jovens: a primeira é ignorá-las, fazer de conta que não existem (e assim, "legitima-se" por omissão o vale tudo. Foi à sombra disto que imperaram os castigos corporais); a segunda é , finalmente ..., regulamentar: só que à falta de sentido de oportunidade se soma, então, uma pretenciosa vontade de TUDO contemplar exaustivamente, mesmo que não tenha nada a ver com a realidade. O que se tem visto ( e anda a ver há uns aninhos)é uma regulamentação verborreica, prenhe de amontoados de palavras sem sentido, construindo procedimentos complexos e desajustados, para encher o olho e «inglês ver». È, parece, a forma de tudo continuar na mesma porque, à partida, a aplicação se torna impossível.
Algum dia num país decente, alguém no seu bom tino, se lembraria de colocar como Sec. de Estado um indivíduo como o Valter Lemos, " el Gran Tony Silva "???
A colocação de Karajan aí ao lado fez-me lembrar um filme que vinha a calhar nesta coisa de democracia dentro da aula. O ensaio de orquestra do Fellini.
ResponderEliminarXico
Em Portugal, em matéria de política legislativa, há normalmente duas atitudes relativamente às situações problema relativamente a adolescentes e jovens: a primeira é ignorá-las, fazer de conta que não existem (e assim, "legitima-se" por omissão o vale tudo. Foi à sombra disto que imperaram os castigos corporais); a segunda é , finalmente ..., regulamentar: só que à falta de sentido de oportunidade se soma, então, uma pretenciosa vontade de TUDO contemplar exaustivamente, mesmo que não tenha nada a ver com a realidade. O que se tem visto ( e anda a ver há uns aninhos)é uma regulamentação verborreica, prenhe de amontoados de palavras sem sentido, construindo procedimentos complexos e desajustados, para encher o olho e «inglês ver». È, parece, a forma de tudo continuar na mesma porque, à partida, a aplicação se torna impossível.
ResponderEliminaros alunos voltam novamente aos plenários do seu tempo de liceu.
ResponderEliminaro prec rejuvenesceu ou remoçou.
Algum dia num país decente, alguém no seu bom tino, se lembraria de colocar como Sec. de Estado um indivíduo como o Valter Lemos, " el Gran Tony Silva "???
ResponderEliminarClaro que depois, o resultado está à vista....