Fossem outros os protagonistas e as circunstâncias e Sócrates não poderia reagir como reagiu no Parlamento ao ser confrontado com a sua actividade pretérita como engenheiro técnico ao serviço de uma autarquia. Comparar esta questão com a de mau gosto que emergiu na campanha de 2005, pela mão do PSD, é uma atitude intelectualmente enviesada e que revela má fé política. Percebe-se por que o faz, mas fica-lhe mal fazê-lo. De qualquer forma, a "biografia" não começa apenas quando nos dá jeito. E Sócrates está bem longe de ser um coitadinho.
Pois, mas o que de facto aconteceu foi que Santana Lopes embatucou.
ResponderEliminarEsta "obra" pretérita matou-o politicamente; as pessoas ainda deixaram passar a questão do curso, como se fosse uma banalidade - mas agora estes abortos, que se ligam à falta de bom-gosto em tudo, têm um efeito assassino. O problema é que ninguém quer votar - e previsivelmente durante muito tempo - ninguém irá votar naquela cambada de amigos da bisca que dá pelo nome de PSD.
ResponderEliminarÉ uma chatice quando os 'homens precários' chamam os bois pelos nomes, não é, queridos?
ResponderEliminarÉ outra chatice quando os que chamam 'homens precários' aos outros podem censurar quem lhes ataca a precariedade de julgamento.
ResponderEliminarViste que publicaste?...
Sócrates representa apenas o protótipo do PACÓVIOS que, armado ao xico-esperto e com umas frases decoradas de filófofos e pensadores, vingou na política ... Já alguém dizia: «se não te interessares pela Política do teu País, sujeitas-te a seres governado por gente inferior a ti» (ou seja, pelo MOLEQUE ou pelo PROVINCIANO - sinónimo do "pacóvio" usado pelo Salazar).
ResponderEliminarOra aqui está a prova: tiremos dela as devidas LIÇÕES!!! Infelizmente eu tenho de gramar esta escumalha, sem ter votado nela. E SOU SOCIALISTA, caramba...
Midarte.