O senhor general Carvalho que, aparentemente, vela pela nossa segurança, não acha "verosémel" (sic) um atentado entre nós. Parece que andam atrás de uns paquistaneses quaisquer com receio de um atentado. Se houvesse um atentado terrorista em Portugal, isso seria o sinal que já não havia mais mundo à volta para destruir. Por isso entendo o "verosémel" do senhor general. Ninguém - nem mesmo terroristas - perde tempo com países inverosímeis.
Entre o inverosémel general e o inverosímil país, há o inverosímel engenheiro (que o dito inverosímil aguenta como primeiro-ministro...) a correr de calções, algures no Minho.
ResponderEliminarDa-se, tenho mesmo que pôr-me ao fresco desta choldra.
Creio já termos terrorismo que chegue em s. Bento e na Rua Augusta, dito isto não me parece serem necessários paquistaneses para nada!
ResponderEliminarUm país inverosímil governado por trapalhões, como diz António Barreto na sua crónica desta semana, no «Público» - que,
ResponderEliminartal como as anteriores, pode ser lida no blogue onde ele as publica - [aqui]
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Inverosímil e «Obsceno» (Cf. MF no «Bicho Carpinteiro»).
ResponderEliminarImagina que dois: o general (ena, há tantos!) Carvalho com o seu inverosímel e o Rodrigues dos santos com o seu habitual míssel Sa-Cud... Bom, não vale a pena dar opiniÃES.
ResponderEliminarBolas, como ía dizendo, vê o que temos: de um lado o general Carvalho (ena, há tantos, só espero que nada tenha a ver com aquele que tem nome de ópera) com o seu inverosíMEL; do outro, o Rodrigues dos Santos, com o conhecidíssimo míSSEL Sa-Cud. Bom, não vale a pena "amandar" com mais opiniÃES!
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